Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]

O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Redes sociais

Palmarés da minha vida

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Baú de corridas no blogue

Em destaque no SAPO Blogs
pub
13
Out21

Também se abrem oportunidades


João Silva

É uma espécie de clichê mais recente no mundo do desporto. Porém, é verdade.

Sem me perguntarem, obviamente que não queria ter parado por causa de uma coisa que se arrasta há seis semanas. Até porque nunca se sabe o tempo exato que se demora a chegar novamente ao ritmo em que se estava. Que isso aconteça às portas da prova para a qual trabalhámos torna-se ainda mais doloroso.

IMG_20210718_054033.jpg

No entanto, após uma fase de "luto" (no meu caso, de revolta e de chatice), o chip muda.

Mediante a lesão, abrem-se algumas possibilidades de trabalhar outras coisas.

Novamente mediante a gravidade, estar lesionado também requer uma postura ativa da nossa parte, porque é necessário preparar o regresso sem o espectro de uma recaída.

No meu caso, depois de lamentar o sucedido e de parar de pensar no fim do mundo, procurei um conjunto de exercícios que potenciassem o reforço da zona afetada (glúteos e coxa). Também foi um momento em que trabalhei muito a zona abdominal.

Já sabia que nunca poderia começar logo no ritmo em que parei, portanto, era importante ter força em zonas estratégicas para suportar os primeiros dias de corrida, que ainda parecem uma miragem por esta altura.

A todo este nível, foi muito importante ter conhecimento de exercícios de ioga e de pilates. Igualmente essencial: os exercícios só foram feitos até ao ponto em que me senti confortável para não ressuscitar a dor.

Acho que, mais uma vez, se aplica o ditado "fecha-se uma porta, abre-se uma janela".

No meu caso esta janela foi aberta pela fisioterapia. Os exercícios de reforço do adutor e do glúteo não tardaram a dar uma enorme estabilidade à perna. A dor começou a espreitar apenas em momentos esporádicos. 

O caminho ainda parece ter alguns quilómetros até poder começar a correr, mas já há muitas melhorias e, sobretudo, crença...

1 comentário

Comentar:

Mais

Se preenchido, o e-mail é usado apenas para notificação de respostas.

Redes sociais

Palmarés da minha vida

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Baú de corridas no blogue

Em destaque no SAPO Blogs
pub