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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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Out19

Progressivamente bom...


João Silva

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Curioso estar aqui a falar-vos do tipo de treino progressivo na véspera de mais uma meia maratona (amanhã em Leiria).

A verdade é que, sem saber, ao longo dos tempos venho adotando essa técnica. No entanto, nunca o fiz como uma metodologia de melhoria da corrida, o que foi uma pena. Um dos meus propósitos após a maratona de novembro será integrar esta metodologia na preparação do próximo ano. Como o meu treino tem de entrar agora numa fase mais calma para chegar em condições ao Porto, só depois de fechar o ciclo de "trabalho" é que poderei inserir algo tão "agressivo" na metodologia.

Seja como for, o treino progressivo é, como o nome indica, uma metodologia que implica um início calmo, num ritmo suportável, e uma aceleração contínua e gradual até se atingir um ritmo forte, ao nível do de competição, podendo mesmo, como refere o "mestre" Carlos Fonseca aqui, ser um pouco mais exigente.

O objetivo é submeter o corpo a uma variação gradual mas sequencial (um pouco como um treino de fartleks mas que abranja a sessão toda e não apenas uma fração de tempo ou distância) capaz de ajudar o atleta a lidar com eventuais quebras na parte final da corrida. Importante nesta metodologia é aquecer muito bem e procurar que a progressão seja suave entre os diferentes quilómetros. Por exemplo, é melhor fazer 4'50/km e 4'47 do que que passar logo de 4'50 para 4'00. O esforço não é gradual e pode não ser suportável.

Quem já experimentou esse tipo de treino? E que tal?

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