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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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13
Abr24

Pode ajudar, mas prefiro à antiga


João Silva

Há uma espécie de modalidade desportiva que tem cada vez mais adeptos nos ginásios.

Falo da eletroestimulação.

De forma muito rápida, consiste na aplicação de elétrodos em diferentes pontos estratégicos do corpo e, através de movimento (normalmente, treino funcional), esses mecanismos "disparam" uma descarga elétrica nos músculos, levando-os a ativar a circulação sanguínea e, entre outras coisas e de uma forma mais complexa, a produzir massa muscular.

O argumento de "venda" é de que se trata de algo ideal para quem tem muito pouco tempo, pois as sessões são de apenas 20 minutos. Em poucos dias, começam a surgir os primeiros resultados.

Este facilitismo aborrece-me porque se trata de substituir o momento em troca de músculo. Mais uma vez, vamos atrás da tecnologia.

E nem tenho nada contra a dita, é muito útil, por exemplo, para regenerar os músculos e para tratar lesões. Se pensarem bem, era um pouco isso que já acontecia (e acontece) com a fisioterapia.

Mas do tratamento passamos ao "fazer pelos outros" e ao "ter em vez de ganhar".

Se há algo de maravilhoso no desporto, é a capacidade de nos ultrapassarmos, de puxarmos um pouquinho mais, mesmo com todos os riscos associados. O prazer de ganhar músculo e força e capacidade de corrida é ir treinando e avaliando o crescimento. 

Claro que a eletroestimulação também tem vários níveis de intensidade e, consequentemente, promove vários níveis de crescimento muscular. 

Não sou um purista e, reforço a ideia, acho mesmo que a evolução veio fazer maravilhas por nós. Porém, quem tem hipótese de treinar e prefere ir a um ginásios levar "choques"... 

Se há 20 minutos para ir levar choques (mais uns 10 ou 20 em deslocações), também os há para uma corrida, uma caminhada, um levantamento de pesos/garrafões em casa (era assim que fazia trabalho de braços em casa). Até há à possibilidade de ter PT em casa por esse período. Sai do corpo, sabe ainda melhor, a meu ver. 

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16
Jan24

Um bom dia com sabor a tecnologia


João Silva

A tecnologia é uma ferramenta importante de praticamente tudo. A corrida não foge a essa regra. Cada vez são mais, cada vez mostram mais coisas, cada vez mais têm uma apresentação elaborada.

Não abdico de GPS, por exemplo, para medir os meus treinos. Mas o tempo passa e eu sou cada vez mais a pessoa do bom dia, da bela conversa antes de uma prova, não do emaranhado tecnológico associado a telemóveis, por exemplo. 

Apesar de correr o "risco" de ser visto como um clássico, para não usar a palavra velho, fico envaidecido pelo valor de um "bom dia", que me pode trazer uma boa conversa na sequência e, quem sabe, mais uma entrevista para o blogue. 

Caiu em desuso, mas eu continuo a usá-lo com muito gosto e orgulho.

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