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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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26
Abr23

Aprender com os outros


João Silva

Devemos sempre. É algo que nos ajuda muito.

Fruto das várias pesquisas, deparei-me com mais um francês dedicado ao desporto.

É uma enorme vantagem viver num país que pensa noutros desportos. Não é por acaso que países como França ou Espanha obtêm grandes resultados de forma permanente. Com esta diversidade vem também a audiência. Projetos como podcasts ou sites só funcionam porque há ouvintes interessados 

Nunca pratiquei triatlo, mas já afastei mais essa ideia. Sim, correr, nadar (embora não nade bem) e pedalar na bicicleta são três desoortos que adoro mesmo. Os dois últimos têm a grande vantagem de melhorar muito a corrida.

Com base nisto, descobri o jovem francês Tristan que tem um canal de YouTube chamado IroUman onde fala sobre aspetos como tipos de treino ou técnicas para melhorar o desempenho. Trata-se de alguém com uma mensagem clara, uma excelente dicção e com muito conhecimento. Explica tudo ao pormenor e analisa todos os pontos ligados ao desempenho.

Fiquei fã incondicional. Além disso, descobri que tem um podcast muito parecido com doutro que já conhecia.

Neste caso, trata-se do "Dans la tête d'un triatlète". Foi graças a ele que fiquei a peceber melhor o conceito de recuperação ativa e de recuperação passiva.

Ficaram cativados?

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27
Nov21

A minha primeira referência


João Silva

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O blogue do José Guimarães, que agora se chama Ex-sedentário, foi a minha primeira fonte de conhecimento na corrida.

Quando comecei a procurar informações sobre técnicas, deparei-me com a obra dele.

Podem consultae o espaço aqui:

https://www.exsedentario.pt/10-dicas-para-voltar-a-ficar-em-forma-192408

Cheguei mesmo a trocar alguns e-mails vom ele, porque tinha uma história semelhante à minha. E isso ajudou a cimentar o que já estava em andamento. 

Hoje já não fala só sobre corrida (mas fala muito sobre o tema), aborda a atividade física no geral e é um triatleta com t grande. 

Aconselho! 

 

30
Jan21

Dia de cinema


João Silva

Depois de dias a fio passados a falar de coisas técnicas, hoje venho partilhar convosco um filme que encontrei por acaso no YouTube. 

Trata-se de uma narrativa real que segue a vida de um corredor e os desafios que superou enquanto atleta.

Pelo caminho, vamos também ficando a conhecer a história de vários corredores e qual o seu envolvimento com o personagem principal. Descobrimos ainda lugares maravilhosos nos EUA. 

Como dizem na sinopse do filme é muito bem: "ficamos com a euforia dos corredores mas sem o suor". Portanto, ideal também para quem não gosta de correr:

 

 

15
Nov20

Em estrada, na serra ou na areia...corrida e reforço muscular


João Silva

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Já vos falei algumas vezes do grupo francês Dans la tête d'un courreur. Na verdade, conheci o projeto por mero acaso, mas não larguei. Ouço regularmente os podcasts e vejo os vídeos que lançam no YouTube. 

Só num país tão grande e com tamanho gosto pelo desporto seria possível ter um projeto assim a vingar. Tanto assim é que já vão na terceira temporada e agora com episódios semanais. Incrível! 

No verão passado, Fred, o treinador de atletismo no Stade de France, fez vidéos muito úteis sobre como se pode treinar em terrenos como estrada, serra e areia e ainda wir "ferramentas" podemos utilizar para fazer exercícios simples (mas muito importantes) de reforço muscular. São coisas práticas e muito rápidas mas que podem fazer a diferença. 

Deixo os links abaixo, onde poderão ver os vídeos em causa e ler toda a explicação que Fred dá para cada exercício. 

Qualquer simpatizante de corrida (e de desporto "rápido" ) vai querer dar uma olhadela... 

https://danslateteduncoureur.fr/comment-sentrainer-en-ville/

https://danslateteduncoureur.fr/comment-sentrainer-en-foret/

https://danslateteduncoureur.fr/comment-sentrainer-a-la-plage/

 

 

13
Nov20

À atenção da FPA


João Silva

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Já alguém tentou correr de máscara?

Eu tentei em Coimbra, em pleno mês de abril, quando me foi barrado o acesso à maternidade.

Subi e desci o Cidral com o dito objeto e asseguro que é aterrador.

Portanto, está fora de questão fazer provas com esse objeto, na minha opinião.

Não sendo uma possibilidade, apraz-me referir um opção em que pensei para permitir o regresso, ainda que condicionado, de provas com vários ajuntamentos de pessoas.

Não tenho qualquer tipo de influência junto da federação de atletismo do nosso país, a FPA, pelo que, caso alguém tenha e esteja a ler isto, se quiser, pode expor a minha proposta.

Outro ponto prévio é o facto de a minha opção não ser infalível, implicar perdas financeiras e de não conseguir arranjar solução para todos os problemas. 

Ainda assim, as dificuldades atuais para todas as pessoas do setor organizativo das provas são imensas, pelo que é preferível amealhar alguma coisa, mesmo que menos do que o costume. 

Em termos de Trail, já há segmentações atualmente, pelo que a única sugestão seria restringir o número de atletas, dando primazia aos federados e com base em tabelas classificativas. Limitando o número de participantes, seria mais fácil de perceber eventuais cadeias de contágio, já que não se torna viável criar uma bolha no atletismo amador como já acontece no futebol ou no ciclismo profissional. Pura e simplesmente, não há estrutura federativa para suportar esses custos e esta modalidade, tirando os Jogos Olímpicos, não traz rentabilidade aos canais televisivos. Portanto, seria acreditar na boa fé dos atletas e no cruzamento dos dados entre as federações regionais e os clubes. Precisamente por isso é que falo em dar preferência aos atletas federados. 

Pegando agora no caso do atletismo em estrada, acho mesmo que esta seria a altura ideal para reestruturar tudo e criar um sistema muito mais aliciante. 

Se funcionasse, seria assim:

Primeira fase apenas com provas concelhias (quatro ou cinco) que seriam disputadas apenas pelos atletas amadores federados dos clubes locais, havendo depois a possibilidade de inscrever algumas pessoas na caminhada. Exemplo: limite de 300 ou 400 atletas e 100 ou 150 caminhantes. 

Do somatório dos pontos dessas provas, sairiam os 50 melhores corredores que iriam disputar mais quatro ou cinco provas, desta feita, a nível distrital. Portanto, cada concelho teria direito a apresentar 50 atletas ou, no caso de haver muitos concelhos, um número significativamente mais reduzido. 

Em cada uma dessas provas, haveria possibilidade de deixar entrar 100 caminheiros externos e sem qualquer federação. 

Terminada esta fase distrital, os 20 melhores de cada distrito iriam disputar 5 provas a nível nacional, com a organização a cargo de entidades mais experientes e que assegurassem o cumprimento de todas as normas. No caso dos caminheiros, adotava-se o mesmo esquema referido anteriormente. 

 

Este grupo final teria, desde logo, presença assegurada num campeonato de meias maratonas, com uma prova desta extensão a ser realizada em cinco capitais distritais selecionadas com base num ranking, que daria a possibilidade de mudar as cinco cidades a cada ano. A este grupo, juntar-se-iam mais uns mil atletas federados, cuja entrada seria assegurada em função das pontuações dos cinco melhores distritos. 

O mesmo mecanismo serviria para as maratonas, que, sendo três (norte, centro e sul), poderiam eventualmente permitir mais uns 400 atletas "externos", sem federação. 

No fundo, haveria menos participantes, claro, mas os contágios ficariam limitados, os clubes veriam rentabilizados os investimentos nos processos de federação dos atletas e o setor não parava. 

A solução não é mágica, como disse, mas parece-me que daria um toque interessante a tudo isto, mesmo em tempo Covid-19. 

 

 

05
Mai20

Fazer muito com pouco


João Silva

O que vos trago hoje arde que se farta, mas já dizia a minha avó: o que arde, cura e o que aperta, segura. Portanto, quero partilhar convosco, sobretudo a pensar nos corredores que alegam não ter tempo para treinar a zona abdominal, um vídeo de exercícios de elevada intensidade (HIIT) e que foi muito útil para me ajudar a manter o reforço muscular na zona central durante o mês de janeiro, em que praticamente só corri (foram mais de 600 km, o que seria impossível sem uma zona abdominal, lombar e púbica devidamente fortes).

Portanto, meus caros, não tem nada que saber: 20' por exercício e o número de repetições que acharem por bem. Regra geral, procuro fazer entre 2 a 4 repetições. No fim, é deixar "arder"!

Façam e depois partilhem comigo a vossa opinião:

 

18
Abr20

Partilha de mimos


João Silva

Hoje acordei um mãos largas e, por isso, decidi partilhar convosco um site que é uma autêntica mina de conhecimento e de dicas de treino para qualquer amante de desporto que pretenda fazer exercício por si, sem recurso ao ginásio. 

Não foi "descoberto" por mim. Na altura, encontrei-o por acaso num blogue de desporto.

Este site é gerido por amantes do desporto e disponibiliza PDF inteiros com exercícios para todos os grupos musculares. Além disso, sugere planos de treinos. Enfim, um mundo que nunca mais acaba.

O projeto é gratuito mas aceita ajudas financeiras dos visitantes da página, já que não cobram nada pela disponibilização dos conteúdos. 

Passem e sintam-se uma criança numa loja de guloseimas:

https://darebee.com/

 

30
Mar20

Fonte de conhecimento II


João Silva

Não conheço pessoalmente o autor da página que vos apresento, mas posso garantir que foi importantíssimo na minha evolução como atleta.

Quando percebi verdadeiramente que queria correr e melhorar o meu desempenho, foram as informações exaustivas do Carlos que me serviram de suporte.

Vale cada segundo de consulta. Tem textos e esquemas de treinos riquíssimos e abrange todo o tipo de temáticas. Lembro-me, por exemplo, que foi naquele espaço que descobri as técnicas de fartleks watson e que tirei referência dos tempos de treinos intercalados.

Se ou quando tiverem oportunidade e interesse, deem lá um salto. 

 

O espaço do Carlos encontra-se aqui:

http://www.atletismo.carlos-fonseca.com/

28
Mar20

É hora de mexer a anca


João Silva

É uma zona muito menosprezada nos atletas mais amadores. Em especial, tal ocorre porque poucos se dão ao trabalho de reforçar os quadris e de melhorar a sua postura.

Com os exemplos que vos mostro na partilha abaixo poderão melhorar a vossa passada, dando uma maior estabilidade à zona central do corpo e "agredido" menos os joelhos.

Foi através deste método que consegui melhorar o meu ritmo, pois passei a economizar mais energia e conseguir percorrer uma maior distância em menos tempo.

Demora até se tornar numa postura natural do atleta. Em média, diria que são precisas 4 semanas para que a adaptação ocorra efetivamente.

Além disso, acrescento que haverá algumas dores pela forma como os pés vão aterrar no piso. No entanto, o corpo adapta-se e a dor deixa de se sentir.

Termino com uma nota: no exercício com a kettle bell, por não ter, acabei por fazer com um peso semelhante. Por vezes, também fiz sem suplementos, só com o movimento do corpo.

Faço votos para que vos ajude tanto quanto o fez por mim:

 

https://youtu.be/ULmO1q5G_ug

 

24
Fev20

Contra o RICE, PEACE & LOVE


João Silva

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Há uns tempos, falei-vos da diferença entre quente e frio para cuidar de lesões e da importância do gelo quando bem aplicado.

Agora, volvidos alguns meses, chegou-me aos olhos, fruto do trabalho de "pesquisa" da minha incansável treinadora e eposa, um artigo da DECO Proteste a explicar que, afinal, o gelo pode mesmo ser prejudicial no processo de recuperação de lesões em tecidos moles. Qual a razão? Apesar de continuar a ser seguro logo após uma lesão, o gelo tem tendência para impedir o processo de regeneração, já que impede a migração das células para a zona afetada.

Portanto, o método RICE, durante anos tido como profícuo, tem-se revelado ineficaz, como confirma, em parte, o próprio responsável pela descoberta daquela forma de tratamento.

Assim, de RICE (Rest, Ice, Compression, Elevation), passamos a lidar com dois conceitos diferentes: um, o PEACE, incide na fase imediatamente após a lesão, o outro, o LOVE, responsável pelo processo de recuperação.

PEACE significa, na verdade, ProteçãoElevação, Anti-inflamatórios (no sentido de evitar), Compressão e Educação (no sentido de gerir expectativas).

Por seu turno, LOVE designa Load (adaptação da carga e implementação gradual), Otimismo, Vascularização (aumentar o fluxo sanguíneo sem causar dor),  Exercício

Podem ler o artigo na íntregra através da seguinte ligaçãohttps://www.deco.proteste.pt/saude/exercicio-fisico/dicas/gelo-e-o-mais-eficaz-para-lesoes-musculares

E por aí, há adeptos de RICE, PEACE, LOVE ou dos três?

 

https://www.deco.proteste.pt/saude/exercicio-fisico/dicas/gelo-e-o-mais-eficaz-para-lesoes-musculares

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