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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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18
Jan22

Sentimento de pertença


João Silva

Mesmo correndo sozinho, o facto de pertencer a uma equipa de corrida/atletismo/trail é visto por mim com muito orgulho. Não estou muito com eles e acabo por levar uma vida muito distante do constante contacto social de alguns elementos da equipa. Ainda assim, fazer parte de uma equipa é ter um elemento de identificação permanentemente. É saber que não estamos sozinhos mesmo quando não treinamos com mais ninguém. É usar uma camisola que estabelece uma relação que ultrapassa a estrada, a pista ou o trilho.

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E esse sentimento de pertença, apesar da minha distância, deixa-me vaidoso. Ao ponto de querer vestir as várias camisolas da equipa em qualquer circunstância.

Ninguém me pediu nada, mas fiz questão de ir para a fisioterapia com a camisola de treino da Venda da Luísa.

A clínica trata muitas equipas de várias modalidades do distrito de Coimbra e fui vendo várias camisolas. Isso fez crescer em a vontade de mostrar onde pertenço. E senti-me vaidoso. Não por ser a ARCD Venda da Luísa, mas por fazer parte da ARCD Venda da Luísa. 

Chamem-lhe vaidade. Mas chamem também orgulho. Numa equipa regional com mais de 120 atletas só na modalidade de atletismo.

26
Jun21

Há lugar para isso ou não?


João Silva

De quando em vez lá aparece a "inquisição" pública para destruir um ou outro atleta pelas suas ações e palavras, sobretudo, no campo político e social.

Há quem defenda que um desportista não se deve meter nessas coisas.

Não sei o que acham disso. No meu entender, se estamos a falar de pessoas, estamos, à partida, a reconhecer que são seres sociais com deveres e direitos cívicos e, como tal, têm direito a enviar mensagens sociais e políticas.

O desporto tem um estatuto de exemplo, portanto, muitos crescem a olhar para aquelas pessoas como ídolos. Se o desporto se coaduna com futilidade, comércio desenfreado e corrupção, por que motivo só se questiona a conduta de um desportista quando este faz um gesto que reprime uma dada ação social e política?

Sempre vi no desporto uma função social. Mexe com muita coisa. Basta ver a estupidez que grassa por aí à conta de comentadores desportivos. Então isso é permitido mas ter um festejo que simboliza uma causa social ou que é contrária a um regime político não é tolerado? Faz algum sentido?

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