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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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23
Nov22

Duram(o), Duram(o)


João Silva

Esta foi a minha estreia com umas Adidas.

Para uma explicação mais técnica, podem consultar aqui:

https://www.adidas.pt/sapatos-duramo-sl/FV8786.html

No meu parecer, estas sapatilhas são uma maravilha estética. Quase me sinto vaidoso com elas nos pés.

Os acabamentos são um sonho e o acolchoamento um mimo. 

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Fiquei imediatamente rendido. 

Foram, uma vez mais, uma sugestão da Diana, que lá teve um desconto que nos permitiu comprar as Duramo SL por 32€ em vez dos 60€ marcados.

Já fiz pequenas distâncias e trajetos muito longos.

Os meus pés não são a melhor referência, porque aquecem por natureza, mas senti um sobreaquecimento excessivo em distâncias grandes. 

Em trajetos menores, os pés ficam mais protegidos.

Outro ponto menos bom é o comprimento excessivo dos atacadores.

Tirando isso, estas Adidas são um verdadeiro brinquinho nos pés e acrescentam vaidade a qualquer corredor.

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22
Set22

Verdinhas, verdinhas, bem bonitinhas


João Silva

Esta foi a última aquisição em termos de sapatilhas. E foi feita a pensar no Porto, na maratona de novembro.

IMG_20220805_044736.jpg

Não foram a primeira escolha, porque a minha atenção tinha recaído sobre outras de outra marca, mas a indisponibilidade de stock fez-me pender para estas.

Eu adoro a cor e isso sempre foi um chamariz para mim.

Depois apreciei muito a fineza e a leveza que aparentavam.

Lá vieram para casa e já me levaram a treinar algmas vezes.

São incrivelmete leves, pesam apenas 208 g no tamanho 44. 

E o seu ponto mais importante é o baixo amortecimento, porque permitem que o calcanhar aterre mais rapidamente no solo e não criam desequilíbrios. Têm 6 mm. 

Além disso, são muito respiráveis e adaptam-se bem a qualquer tipo de passada.

Estou rendido, mas deixo apenas um "aviso": se estão habituados a correr com sapatilhas mais pesadas ou robustas, a adaptação pode demorar alguns treinos, porque estão mais viradas para uma performance de velocidade. 

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24
Mai21

Se não souber, escolha neutro


João Silva

Muito tenho falado em pés por esta altura, mas prometo que não é um fetiche.

É apenas uma forma de perceber o que pode afetar e influenciar uma das principais áreas da corrida. 

Dada a vasta escolha de calçado de corrida hoje em dia, é normal não saber o que escolher. 

Há sítios que permitem colocar o pé numa estrutura, deixando assim saber qual o tipo de passada. 

Aqui não há bom nem mau. Não há passadas melhores do que outras. Há biologia e fisionomia e a necessidade de termos algo que se adapte à nossa maneira de correr para melhorar o nosso conforto e a nossa forma de correr.

Posto isto, a passada é importante para perceber qual o local de maior carga do pé na hora de aterrar (segunda fase da cadeia cinética). 

Com o tempo e as pesquisas, percebi que a minha passada é supinada. Além desta, há também a neutra e a pronada.

Muito rapidamente, na passada supinada, a força do pé é feita pela parte externa (desgaste no lado de fora da sapatilha, no calcanhar, por exemplo). Na passada neutra, o pé apoia totalmente bem no chão e a força sai da zona do peito do pé. Já na passada pronada, o pé flete para dentro e a força sai da parte interna (desgaste na extremidade do arco e do calcanhar).

Em caso de dúvidas na hora das compras, devem optar sempre por uma sapatilha neutra. Apesar de conhecer a minha passada, é o que faço. 

Deixo-vos uma ilustração da página FUTfanatics que vos mostra do que falo.

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Se quiserem saber mais sobre o assunto, podem consultar aqui, por exemplo: 

https://www.institutotrata.com.br/tipos-de-pisada/

18
Mai21

Não lave isso, homem !


João Silva

Não sei se trago uma novidade para todos. Para mim, há uns anos, foi. 

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O calçado de corrida não deve ser lavado na máquina! Nem a secagem deve ser na máquina. Sabiam? Pois é!

Estes produtos requerem um tratamento mais cuidado. Portanto, paninho húmido com água tépida e muito ar fresco para secar.

As máquinas só estragam este tipo de produto, pois submetem os materiais sintéticos e têxteis a pressões e temperaturas elevadas e destroem a qualidade. 

Da próxima vez, vão pensar duas vezes de pisam aquela poça de lama, certo?

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16
Mai21

Uma "analasics"


João Silva

Tal como prometi, aqui revelo os meus novos "bombons" de estrada.

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Podia vir falar numa gíria técnica, mas isso não teria piada para quem não liga muito à corrida. Os que pretendem saber "as linhas com que se cozem" estas sapatilhas podem fazê-lo aqui: https://www.asics.com/pt/pt-pt/gel-excite%E2%84%A2-7/p/1011A657-001.html?width=Standard

Falando das minhas sensações, digo, honestamente, que o meu primeiro juízo foi "mas para que raio fui comprar isto, se me dou melhor com as mais baratas?!". 

Ora bem, esse feeling deveu-se a um grande cansaço emocional nos dias anteriores à "estreia". 

Uma semana mais tarde, já mais "dentro do espírito", lá fui testá-las novamente. 

E foi bem melhor dessa vez. E melhorou de cada vez que as calcei. 

A sapatilha é robusta, um pouco pesada, mas estamos a falar do número 44.5, logo, tem muito material. 

A malha é bem resistente e protege o pé do frio, por exemplo. A sola tem um amortecimento independente e sustém bem o pé, o que é muito importante. O conforto que dão na passada é algo que nunca tinha tido nestes pezinhos. 

Os acabamentos têxteis são muito bons, resistentes mesmo. 

A palmilha é muito confortável, pois tem esponja, o que ajuda o pé na aterragem. 

A maior adaptação é ao peso total, mas a sapatilha é mesmo muito boa. 

 

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14
Mai21

Dar "Asics" ao sonho


João Silva

Já andava há algum tempo para investir numa marca mais reconhecida do mundo da corrida. 

Não era uma questão de ser vaidoso, era apenas um gosto de correr com algo diferente.

Ao fim de quatro anos e meio de corrida, dei uma oportunidade a mim próprio.

Lá fui eu à procura de um par jeitoso com um orçamento com trela.

Alguma pesquisa e tcharammm... 

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(daqui a uns dias falo nas ditas) 

03
Mar21

Se faz diferença? Ai se faz!


João Silva

Hoje falo mais um pouco das sapatilhas de corrida, desta feita, sobre a influência que o seu peso pode ter no desempenho.

Se estivermos a falar de um ou dois treinos por semana, a questão do peso não se deve colocar, porque não há uma grande exigência. Tudo serve. Aí, dentro de certos limites, tudo serve para correr.

Quanto a prática começa a ser superior a dois dias e a sessões de uma hora, acreditem, tudo tem influência. Não indo eu para calçado com placas de carbono nem mais leve dentro de gamas de preço mais elevadas, fico-me por gamas mais baixas, que são, à partida, mais pesadas. 

Ainda assim, há aquelas que pesam uma "tonelada". Há uns tempos, falei-vos das Joma Vitality.

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Adorei as sapatilhas, mas eram pesadas e só me apercebi disso quando voltei a recorrer à gama Kalenji, que já usava anteriormente.

 E onde percebi isso? Na passada, na elevação do pé e no alívio do joelho. Que diferença, meus senhores! E até já estava avisado e já sabia que isso tinha influência no corpo. Portanto, até aqui, nada de novo. No entanto, sentir toda aquela diferença foi como uma chapada de luva branca. 

No treino dessa mudança, não houve diferenças de tempos ou ritmos, mas notei o meu corpo menos castigado no momento das passadas (apesar de andar cansadíssimo e foi por isso que o tempo foi igual). 

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Portanto, aqui fica um conselho que me parece útil: seja qual for a gama de preço, vejam se há alguma sapatilha mais leve que vos sirva. Vão notar uma grande diferença! 

 

 

05
Fev21

Mais umas no currículo


João Silva

Os últimos meses foram tramados em termos de calçado de corrida. 

Como sempre, escolhi as Kalenji, mas voltei ao passado, já que escolhi o meu número real de calçado. 

Conclusão: um treino de hora e meia e dedos com foles, unhas quebradas e arrancadas. 

Posto este sofrimento, decidi comprar uma gama diferente, claro, com um número acima.

Desta feita, lá me rendi e subi o meu orçamento em 10 euros em relação à gama que costumava comprar. Portanto, das Active passei para as Support

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A escolha não me desiludiu em nada. Muito pelo contrário, já que conhecia o tipo de sola e material (tive umas Kalenji Breath iguaizinhas só com atilhos de aperto em vez de atacadores normais). São incrivelmente leves e a cor, meus caros, encantou-me.

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Após algumas escolha la difíceis, voltei a ter um "brinquedo" que adoro verdadeiramente. 

15
Out20

Isto é que têm cá uma Vitality!


João Silva

Este ano tinha mesmo de experimentar.
Todos os anos sofro imenso com bolhas entre os dedos, com unhas partidas e com os pés doridos. Tudo isto por causa das sapatilhas e do calor.
Normalmente, calço o 43. No resto do ano, esse número de calçado de corrida serve perfeitamente.
Depois de ouvir algumas opiniões de colegas de equipa e de ler um artigo no blogue De sedentário a maratonista, percebi que o problema poderia estar no número.
Diz quem sabe mais do que eu que o ideal seria ter um número acima.
Assim fiz.
Comprei umas Joma Vitality na Sport Zone.
Custaram 19,90 €, mas estavam em promoção. Normalmente, seriam mais caras uns 10 euros.
Gostei da cor azul e dos tons amarelados.
A sapatilha é robusta e um pouco pesada, confesso que requer alguma adaptação. O rasto é muito bom, isto é, adere bem ao piso, mas a goma da sola desgasta-se muito depressa (para a realidade de quem faz mais de 100 km por semana), sobretudo, para quem tem passada pronada (desgaste maior na parte de fora do calcanhar).
O revestimento interior é acolchoado e ajuda a aconchegar bem o pé.
Este revestimento e também o acabamento exterior fazem com que não haja tanta respiração na parte de cima da sapatilha.
Por último, tem um bom amortecimento. A marca fala em 10 mm e a verdade é que não parece estar longe.
Foi toda uma nova adaptação, sobretudo, ao peso. Durante um treino de duas horas, faz claramente diferença.
Ainda assim, o pé adaptou-se e, após alguns dias à procura da melhor forma de encaixar numa sapatilha com uma folga maior do que o habitual na parte da frente, aprendeu a pousar no asfalto.
Dito isto, recomendo, essencialmente, a quem faz uma média de 5 a 10 km por dia.

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