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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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29
Ago22

Conhecer os ritmos com que corremos


João Silva

Sempre tive dificuldade em perceber as contas que lia em termos de ritmos de corrida quando alguém dizia que corria a um ritmo de limiar, por exemplo.

Não me interessava saber que devia correr a x% da minha frequência cardíaca ou que precisava de ter x para ter uma VMA de y. 

A verdade é que o tema já é tão antigo que, felizmente, houve quem estivesse na vanguarda na altura e se antecipasse.

Ao pesquisar para perceber melhor tudo isto, com o objetivo de traçar os meus próprios planos, tropecei neste blogue:

http://offthebeatentrack.nunogiao.com/2015/05/20/a-intensidade-de-treino/

O autor deu-se ao trabalho de traduzir por miúdos os conceitos dos diferentes ritmos e de aplicar os equivalentes ingleses, facilitando assim eventuais pesquisas mais aprofundadas.

Deixo apenas algumas imagens do espaço deste autor para terem uma perceção do bom trabalho feito:

Screenshot_2021-08-12-15-44-13-648_com.android.chr

Screenshot_2021-08-12-15-44-24-753_com.android.chr

 

17
Fev22

Ainda "ontem" fiz aquilo e "hoje"...


João Silva

Quando comecei a ler sobre corrida, deparei-me muitas vezes com a ideia de que correr bem é saber correr rápido e correr lento.

E sabem que mais?

Existe mesmo arte nisso e é algo que só o tempo nos ajuda a perceber.

A resposta está toda na preparação física e mental. Quando se traça uma prova como objetivo, todo o trabalho de treino e de recuperação é canalizado para aquele dia. Portanto, há todo um conjunto de ferramentas que vamos adquirir até lá. 

Chegamos lá e transcendemo-nos. Resultados históricos para nós, corpos no auge, hormonas nos píncaros. Nada superou aquilo. Mas foi um dia.

No seguinte, o corpo já não deverá ser sujeito àquele desgaste extremo. Regra geral, também não é suposto.

Aqui é que está a arte. No dia seguinte, quando o corpo está dorido e desgastado, o essencial é recuperar, seja de forma ativa com uma corrida suave ou de forma passiva. 

Da mesma forma que "ontem" corri a 3'56"/km, "hoje" tenho de o fazer a 6'00' ou a 6'22".

É normal. É bom que assim seja. Eu também demorei cinco anos a interiorizar esta ideia. Mas até por isso é importante fazer treinos regulares de velocidade.

O corpo pode e deve ser potenciado, não deve é ser explorado.

IMG_20220129_094056.jpg

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