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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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07
Ago22

Eu digo o que me parece...


João Silva

A propósito da pergunta de ontem, deixo-vos o meu parecer: acredito perfeitamente que alguém siga o método de inspirar durante 4 segundos, suster a respiração durante 7 segundos e de, finalmente, expirar durante 8 segundos. 

No entanto, não é um método que consiga (ou queira sequer) implementar no meu treino, porque retira rapidez às trocas gasosas. Dou o exemplo de um treino de séries: aqui a respiração é feita no limite das nossas capacidades e não é diafragmática, só temos tempo de abrir e fechar a boca. Ora um padrão tão prolongado visa mais o relaxamento (daí ser bom para quem tem problemas de sono) do que uma troca gasosa rápida e eficaz. E é aqui que tenho problemas com isto: perderia a eficiência da minha passada e acabaria por ganhar dores abdominais.

Regra geral, este tipo de faseamento de respirações é ótimo para quem está a iniciar a corrida. Fico com sérias dúvidas de que seja a melhor forma num fase avançada da carreira de corredor. 

O treino é a melhor arma para sincronizar passada e respiração, mas acredito que demore mesmo muito tempo, porque é um aspeto demasiado estrutural da corrida.

IMG_20210610_064233.jpg

 

18
Mar22

Respirar: uma arte inata alterada


João Silva

Nascemos a fazer o que é suposto! A nossa respiração é abdominal. Ou seja, quando inspiramos, a nossa barriga expande como se fosse um balão.

Era assim que devíamos respirar sempre e durante a corrida. Tinha noção disso?

Há uma razão muito clara para isso! A respiração abdominal é mais profunda, leva mais oxigénio aos pulmões e promove uma melhor troca gasosa.

IMG_20210606_064815.jpg

 

O nosso desempenho na corrida beneficia imenso com isso.

No entanto, não é bem assim que as coisas acontecem.

Com o tempo, vamos ficando mais preguiçosos e passamos a respirar mais com o peito, inspiramos mais acima, de forma superficial. A troca é mais rápida, mas leva menos oxigénio para todo o corpo. Temos menos oxigénio disponível.

Entre os corredores, este é o principal tipo de respiração. Não é totalmente incorreto, porque é necessário em corridas rápidas e em treinos de velocidade. Por outro lado, quando vamos para provas ou treinos mais longos, é mesmo necessário otimizar a respiração.

A respiração mais ao nível torácico provome um aparecimento mais rápido do cansaço. Desgasta mais.

A boa notícia é que tudo se treina. Uma boa forma de mudar a respiração é deitar-se no chão e colocar um livro em cima do abdominal e procurar levantá-lo com a força da respiração.

Em termos de treino, um método que pode ajudar a regular a respiração abdominal é fazer sessões mais lentas e respirar de forma consciente pelo abdómen.

Acreditem que uma respiração correta vos vai oferecer um melhor desempenho.

24
Jun21

Do you think you can breathe?


João Silva

É uma coisa básica, certo? Todos sabem respirar. Fazêmo-lo de forma inata.

Então e o que nos pode trazer uma consciencialização daquela ação? Desde logo, pode ajudar a detetar eventuais falhas respiratórias.

Além disso, quando devidamente controlada, a respiração pode ser um enorme aliado na hora de melhorar a performance desportiva, em especial, na corrida.

Vejam lá se o que alguém habituado a estas andanças diz faz sentido ou não:

 

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