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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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15
Out23

Gerir os orçamentos da corrida com o Boonzi


João Silva

Gestão financeira é algo que começa a ficar cada vez mais no ouvido dos portugueses. A nossa literacia financeira tem vindo a mudar muito e já é bastante positivo sentir um pouco a onda de conversas sobre finanças pessoais, sem ter medo de falar de dinheiro e do dinheiro em si.

Não cresci com muito dinheiro, na verdade, a gestão do mesmo sempre foi algo muito complicado em casa dos meus pais. A monopolização, por um lado, a escassez de recursos e a ignorância, por outro, eram uma combustão um pouco complicada para um miúdo. Cedo tive de aprender a mexer em dinheiro e tê-lo, em alguns casos, era uma sorte e uma espécie de dádiva.

A dada altura, como sempre gostei de fazer tabelas, listas e esquemas, dava por mim a escrever numa folha de papel o que ia ter de gastar e o que ia receber. De forma atabalhoada, ainda assim, posso dizer que aprendi isso com o meu pai.

Durante muitos e bons anos, essas tabelas e listas passaram a constar em cadernos dedicados ao efeito. Mais tarde, numa ou noutra tentativa, ia tudo para um word.

Mais recentemente, quando passei a ser freelancer a tempo inteiro, em 2018, comecei a sentir as dificuldades de ter tudo devidamente organizado. Sim, crescer num meio desfavorável traz-nos essa virtude da organização. Viver num e com um espaço desorganizado é algo que ainda hoje não me agrada particularmente. Em termos profissionais, desde logo, porque tenho vários clientes, era necessário perceber de onde vinha o dinheiro, em que altura (tenho clientes que pagam a 30, a 45 e a 60 dias) e qual o valor que precisava de não gastar por ser do estado.

Aqui, no último ano, tive a sorte de receber a recomendação do Excel da Luscofia, uma das minhas referências em termos de freelancing. Comprei o dito e senti melhorias drásticas em toda a gestão do dinheiro: fosse o pessoal ou o profissional. Tudo muito mais estruturado com cálculos diretos automatizados e apresentação de gastos por categorias e possibilidade de descriminação da proveniência do dinheiro. No entanto, para uma gestão mais abrangente e real, faltava-me ter a noção do meu dinheiro atualmente disponível nas contas e dos valores das minhas poupanças.

Na corrida, o cenário era ainda mais difícil. Não conseguia saber com certeza o que tinha gasto, quando ou em quê. Nem sequer sabia de que conta me estava a sair o dinheiro para financiar provas, equipamentos ou acessórios.

Recentemente, numa fase de rutura na minha vida, deparei-me com um software de gestão muito bom. É o Boonzi. É de uma empresa portuguesa e permite seguir o rasto de todo o nosso dinheiro. Numa altura em que passei a ter de contar cêntimos, este programa foi uma enorme ajuda.

Primeiro, é bastante intuitivo, como se vê pelo vídeo.

Os menus têm várias apresentações, permite ver as transações feitas e de que conta foram, faz o agendamento de transferências e ainda possibilita a gestão dos montantes existentes em cada conta. Com menos de cinco minutos, é também possível otimizar a importação dos dados dos extratos bancários para se perceber qual o rumo dado ao dinheiro.

16.-relatorio-circular.png

Numa altura em que os gastos não dão tréguas, pensando no caso da corrida, é a diferença entre ir a um prova e estragar o orçamento ou antecipar um mês mais complicado em termos financeiros e evitar comprar aquelas sapatilhas mais caras.

Orçamentos.png

O Boonzi pega nos dados que lá inserimos e acelera processos, deixando-nos livres para uma análise menos errónea dos nossos valores bancários.

Tem também uma versão mobile que pode ser emparelhada com o computador.

step41.jpg

Esta marca portuguesa já foi alvo de entrevista no Contas Poupança e é mesmo uma recomendação assídua do Dr. Finanças.

Oferecem a licença gratuita durante um mês e, após esse prazo, a subscrição vitalícia com direito a uma licença com três acessos tem um custo que não passa os 39,99 €, um montante facilmente recuperável face à possibilidade de saberem para onde vai o vosso dinheiro. E se podem ou não ir àquela prova que tanto desejam.

Acedam por aqui, experimentem o software e, se for caso disso, adquiram-no. Eu já tenho o meu e tem-me dado muito jeito para me ajudar a "prever" o futuro financeiro.

O link para acesso é:

https://www.boonzi.pt/?src=maratonista23

 

06
Jun20

A very good Shoyce


João Silva

Na passada quinta-feira, recebo uma chamada de uma transportadora para me entregar uma encomenda.

Estranhei, pois não estava à espera de nada. Ainda assim, fiquei muito agradado, claro, por se terem lembrado de mim.

Até que vejo o remetente e percebo que se tratava da marca de bebidas vegetais Shoyce, que conheci pela primeira na meia maratona da Figueira da Foz em 2017.

Confesso que, na altura, fiquei fã pela alternativa que constituía, por exemplo, para pessoas como a minha esposa que é intolerante à lactose.

Logo ali, ficámos rendidos à bebida de amêndoa. Mais tarde, já na sequência da maratona de Aveiro, em 2019, a minha esposa provou a versão de noz e não quis outra coisa. Além disso, a gama deles conta ainda com bebida de coco, arroz e aveia, por exemplo.

São, de facto, excelentes alternativas para quem pretende fugir ou não pode beber leite de vaca.

Agora, e foi isso que me foi endereçado nesta oferta, criaram duas versões dedicadas aos mais diversos desportistas.

Trata-se de produtos com alto teor de proteína vegetal, uma variante cada vez mais apreciada por quem pratica desporto.

Neste caso, um dos sabores inclui chocolate. 

A versão de chocolate tem 16 g de proteína, a "natural" chega mesmo aos 20 g. Ou seja, na melhor para recarregar energias e restabelecer o corpo do que uma bebida com este teor proteico. Por exemplo, para esforços muito prolongados e intensos, a variante de 20 g vai saciar mais, embora a de chocolate tenha sempre aquele gosto mais docinho, dando também um certo conforto e aconchego depois do "sofrimento".

Ainda assim, para tentar não ser tão guloso e pensando apenas na recuperação muscular, aconselharia vivamente a bebida "natural".

Tal como a própria marca alega, não foram adicionados açúcares para garantir um melhor sabor.

E vocês já conhecem esta marca? Como a conheceram?

Gostaram dos produtos? Qual é o favorito.

Podem consultar aqui as informações nutricionais dos produtos em causa.

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