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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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27
Set21

Bloqueios


João Silva

Uma enorme percentagem de um bom desempenho recai sobre o lado mental.

Se pensarmos no futebol ou no ciclismo, é o bloqueio mental e a falta de confiança que levam muitas equipas ou atletas a cair em desgraça.

Ora isto não é diferente entre atletas amadores e profissionais. Só que os profissionais conseguem ter mais mecanismos de apoio.

No entanto, um belo par de bloqueios é bem capaz de nos travar.

Não sou exceção e até consigo identificar alguns fatores que me impedem de ir mais além (não só em termos desportivos).

Reconhecê-los é importante, mas tem sido difícil ultrapassá-los.

Desde logo, tenho o bloqueio do medo. Por exemplo, medo de dar o descanso necessário ao corpo para que consiga assimilar os treinos. Medo de que parar um dia seja sinónimo de deixar de correr (este ponto carece de mais umas semanas para dar uma resposta válida). Medo de mudar alguns hábitos de treino, porque isso me "mandaria para fora de pé".

Depois do medo, a insegurança, que se reflete, por exemplo, no permanente levantar de obstáculos às minhas escolhas. Incapacidade (voluntária) para reconhecer o que foi feito e para usar isso "como cartão de visita".

A rotina da metodologia: jogar ao gato e ao rato com os mesmos métodos, impede-nos de evoluir.

Há inúmeros pontos de bloqueio, mas há um que é uma espécie de parafuso que se solta sempre na minha cabeça: a comparação. É importante relativizar o que fazemos e reconhecer que há quem faça melhor do que nós, mas isso nunca nos pode melindrar nem tirar a capacidade de agir.

IMG_20190712_093136.jpg

 

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