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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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21
Nov19

O melhor percurso 4 estações de sempre


João Silva

Que belo percurso e que bela forma de provar que é possível transformar um percurso "limitado" em algo mais abrangente, mais exigente e desafiante. 

Surpreendeu-me muito mais do que estaria à espera, até porque, sendo honesto, achava que o conhecia e não. Ou melhor: conhecia as estradas porque treino por lá, mas não o percurso naquela forma.

Extensível ao Sebal Pequeno mas também a Anobra e ao Casal da Légua, este percurso ganhou dureza por causa das subidas, que foram muito intensas: a primeira, na zona industrial da Venda, foi logo uma espécie de sneek peek para a última, já na ligação de Anobra a Palhagões. Foram durinhas, mas adorei. Deu-me novas ideias para treinos e ganhou um fã incondicional deste percurso.

Na verdade, toda a estruturação do percurso, desde logo, pelo aumento de 2 km face a 2018, fez da prova uma "mais-valia" para a promover junto de outras entidades. Sem dúvida, um chamariz. Pois recria em estrada uma espécie de trail urbano, um aspeto cada vez mais em voga para os amantes de corridas com maior grau de aventura.

Seja como for, o percurso de 2019 mereceu a minha total aprovação. Sua-se a sério e, mais uma vez, somos obrigados a uma bela superação. Muitos parabéns à organização e oxalá não mudem a configuração para 2020.

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23
Out19

Percurso que vale pela primeira metade


João Silva

À exceção de uma mudança forçada por causa de obras num troço da cidade, o trajeto foi igual ao dos dois anteriores em que fiz a prova.
Se, por um lado, cria identificação com as provas do circuito EDP Meias Maratonas, fazendo com que as pessoas saibam ao que vão, por outro, torna-se parcialmente monótono.

Passo a explicar: a corrida é maravilhosa até ao quilómetro 09. Parte do "campus" das universidades, desce à zona do Alma, acede à beira-rio, entra na zona da câmara, passa pela estação nova, atravessa a ponte para a zona dos terminais e depois da entrada no Choupal torna-se muito monótona.

A corrida tem o epíteto de "Corrida do conhecimento", mas estamos 10 km (dos 9 aos 19) afastados de apoio e da cidade em si. Bem sei que haverá motivos de força maior, nomeadamente, impedir constrangimentos de trânsito e que a Mata Nacional do Choupal é património ambiental, mas a prova perde beleza pela monotonia e, sendo franco, essa característica fá-la perder estímulo competitivo.

Depois disto, os últimos dois são novamente na cidade, contando já com excelente apoio das pessoas, o que até nos faz levitar naquela fase.

Acho que fazia bem um estímulo diferente. Coimbra tem mais zonas bonitas....e duras.
Ainda assim, a corrida vale a pena pela primeira metade e pela moldura humana.
Sabe bem ter aquela noção "nacional" do que nos espera no Porto, no dia 03. Foi um cheirinho.

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16
Out19

Boas adaptações ao percurso de Leiria


João Silva

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O percurso da meia maratona de Leiria foi alterado em relação ao ano passado.

No meu entender, foi uma boa adaptação, já que serviu o propósito de separar o trigo do joio, que é como quem diz: separar os 10 km e a meia maratona.

Excelente jogada.

No geral, o percurso tem tudo, desde diversas mudandas de direção a zonas ligeiramente inclinadas, sem esquecer retas, falsas retas, zonas mais rápidas e ainda algumas subidas para ninguém se ficar a rir.

No geral, gosto muito da prova. Já no ano passado tinha ficado com essa ideia.

A mudança em relação a 2018 começou a sentir-se ao quilómetro 5, onde o desvio nos levou a "trepar" até à zona dos bombeiros para descer a meio.

Quando pensava que íamos retomar uma parte de outubro do ano transacto, eis que há mais uma viragem para uma daquelas zonas que enganam: uma suposta reta com curvas à mistura e uma inclinação bem percetível para quem estava a percorrer aquela distância.

A segunda metade não sofreu qualquer alteração e assemelha-se a um pequeno carrossel. Leva-nos até à subida de Alqueidão, onde se faz depois o retorno. O que me deixa mais desgostoso na zona é que estamos mais isolado do contacto com o público, que, diga-se, este ano foi muito mais diminuto e menos entusiasta. Uma pena.

Engraçado o facto de estar a contar com uma ascensão ao quilómetro 18/19, que, na verdade, mais não era do que uma "pequena" inclinação.

Parte final mais rápida, em sentido descendente, mas com uma enorme dificuldade: o empedrado dificulta muito a locomoção.

Resumindo: mudanças positivas, percurso bem rico e diversificado e polvilhado com dificuldades que não "aparecem nos livros" e que fazem desta meia maratona uma das melhores provas do género em que já participei e que está longe de ser simples.

 

11
Set19

Percurso plano com o sol como elemento castigador


João Silva

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Estas fotos são relativas à parte inicial e à final da meta. Não obtive imagens do "interior" do circuito, sendo que, na verdade, não era um circuito no sentido de repetições.

Fazendo análise ao percurso, diria que não mudou em relação ao ano passado e que é muito rolante. Ao contrário do anunciado na maratona de Aveiro, a eco maratona de Coimbra foi de facto muito rápida e plana, permitindo tanto uma boa cadência como uma perfeita manutenção de ritmo.

O calor, ao qual a organização é alheia, foi a maior dificuldade que enfrentámos. Obrigou-nos a gerir muito bem a quantidade de água a ingerir e a levar muitas proteções face ao sol. A minha bandana já virou moda nestas andanças estivais. Better safe than sorry, já diz o ditado.

De resto, ainda acerca do percurso, refiro que tinha muitas viragens, o que requer algum jogo de cintura, mas as mesmas estavam muito espaçadas entre si, permitindo perfeitamente ganhar ritmo suficiente para as domar.

O desnível foi praticamente inexistente. Para variar dos meus treinos e de algumas provas, foi muito bom.

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