Bem organizados com uma ou outra observação
João Silva
Como já conheço muito bem esta organização e, na verdade como já a analisei noutras provas, não há muito mais a dizer, porque, em abono da verdade, o padrão foi o mesmo, tirando um ou outro aspeto em que só agora reparei.
A continuidade, neste caso, foi uma boa conselheira. O percurso era novo e essa alteração foi previamente informada, bem como horas e locais de estacionamento, pelo que ninguém se deve poder queixar de falta de informação a esse nível. A propósito dessa mudança, os meus parabéns. Foi a melhor prova de sempre.
Assistência e abastecimentos devidamente identificados e também previamente comunicados na newsletter enviada, embora, sobretudo no final, estivesse à espera de uma oferta maior, até mesmo pelo padrão. No pavilhão, estavam laranjas cortadas em quartos, pequenas barras da Prozis às metades, garrafas de água e o que me pareceu ser isotónico.
Adorei a camisola escolhida, um tom azul escuro com uns traços laranjas mesmo a lembrar o outono e as cores da Venda da Luísa. Confesso que não gostei tanto do padrão estampado na camisola por ser demasiado simplista, mas até aqui não houve quaisquer alterações em relação às etapas anteriores.
No fim, a medalha que faltava para completar o circuito de 2019 e já lá vão três ciclos destas provas desde 2017, embora, a este propósito, reconheça sem problemas que não gosto dos efeitos das medalhas deste ano. As de 2018 eram muito mais bonitas.
Ficam apenas dois desabafos: percebo perfeitamente a estratégia comercial de se colocar o levantamento dos dorsais dentro da zona de vendas do Intermarché, mas confesso que um ambiente mais sossegado seria mais agradável.
Além disso, fiz questão de o referir no final da prova: o meu dorsal tinha o número 455 e o meu chip era o 454. Com outra organização, teria ficado desconfiado. Como ali me garantiram que estava tudo em conformidade, confiei plenamente, porque são boa gente.