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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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21
Dez22

As subidas que a noite não permite


João Silva

A chegada do inverno marca o fim oficial de alguns percursos.

Uma coisa é ir para zonas com menos iluminação quando o dia está a nascer, como é o caso no verão, altura em que se veem os primeiros raios de luz logo às 05h30.

Com isto, o meu "portfólio" de trajetos fica mais restrito. Procuro sempre alternar rotas, mas entre meados de novembro e de fevereiro, os locais não mudam muito.

Nesta fase do ano, há algumas localidades que não visito tanto. Duas delas são Alcouce e "Tanques de Alcabideque" (a terra só tem o segundo nome, o primeiro foi invenção minha para efeitos de referência.

Quem conhece, sabe que tem ora subidas mais longas pelo meio da serra ora subidas mais inclinadas e explosivas. São bem tramadas de fazer, devo admitir, embora nos ofereçam uma enorme evolução em termos respiratórios e musculares (na zona das coxas fica um empeno bem jeitoso).

Talvez sejam ainda mais especiais por não as poder fazer nas madrugadas de inverno. Além da fraca luminosidade, tenho mesmo de atravessar os espaços, o que me deixa muito medo, confesso. 

Resta esperar que passe. Como se sabe, o tempo passa a correr.

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19
Ago22

Chega a hora de voltar a ser vampiro


João Silva

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Quando chegamos a meio de fevereiro, o dia começa a brotar logo de madrugada. 

Em maio já se vê o dia pelas 05:30.

Isso é fantástico, sobretudo, depois de seis meses frios a correr com o escurinho da noite.

Só que depois habituamo-nos. Ao ponto de não estarmos preparados para que o negrume da noite volte a aparecer às 05:30 (que desplante) de agosto. Como assim, em agosto?!!! Mas é verão!

Pois é. Toca a chamar o vampiro que há dentro de nós e toca a ligar o frontal. É o momento de treinar novamente os olhos para escuridão. Com isso, vêm os percursos mais repetidos, porque há zonas onde não dá para correr bem com pouca luz natural.

É uma adaptação. É um ciclo. É a natureza. Mas uma pessoa fica mal habituada...

 

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