A pensar no amanhã
João Silva
Terminado o natal, é hora de começar a pensar no que aí vem e no que queremos fazer acontecer.
A minha avó dizia que não devemos ser parcos a pedir.
Ainda assim, depois dos "furos" nas minhas projeções para 2021, prefiro ser mais comedido para o futuro.
Na verdade, aquilo que tinha em mente também previa a hipótese de a pandemia não deixar fazer metade. Pois nem a metade chegou. Menos ainda se tiver em conta que fui "arrumado" por uma lesão que fui "ajudando" a construir nos últimos dois anos.
Assim, no próximo ano, quero correr. Sempre que me apetecer. Tenho apenas uma prova específica em mente, na segunda metade do ano, mas quero poder participar em provas, poder competir sem medo. Não me interessa onde.
No meio de todas estas coisas abstratas, sei que pretendo duas coisas muito concretas: cimentar os meus treinos de VMA para melhorar a minha explosividade e para conseguir manter ritmos elevados durante mais tempo (foi algo que tive de parar por causa da lesão mas que me deu um enorme prazer ao longo de 9 semanas) e quero fazer um treino de 75 km em estrada (talvez ainda não dê em 2022).
Não sei quando, como nem onde, mas sei que o quero fazer.