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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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23
Jun22

Mas por que temos de prestar provas?


João Silva

As mulheres já sofrem disto há muito tempo. Basta ver que, até deixarem uma mulher correr uma maratona, foi necessário uma mulher se ter infiltrado numa prova (na maratona de Boston nos anos 60). Permitam-me o desvio mas acreditava-se que uma mulher não conseguia correr mais do que um km. 

Veja-se a estupidez!

No caso, isto que aqui exponho refere-se a homens e mulheres, mas aos que ainda são muito novos e estão inseridos em grupos com atletas mais velhos.

Sempre senti isso em vários grupos, não apenas desportivos. Quando lidava com pessoas mais velhas, tinha de provar o dobro, tinha de tocar em termos/temas chave para que percebessem que tinha algum valor.

Ora bem, a experiência é digna de louvor, mas a experiência ganha-se, não é um dado adquirido. Portanto, é preciso dar espaço aos mais jovens para que isso aconteça.

Bem sei que há muitos jovens irresponsáveis, mas isso é extensível a todas as faixas etárias. 

No caso da corrida, por acaso, admiro mais atletas mais velhos do que mais novos, mas isso sucede porque há muito mais pessoas mais velhas a correr maratonas do que pessoas mais novas.

Mas nunca por nunca acho que os mais novos não têm talento. Há muita gente nova de enorme qualidade e muitos ligados à pista, modalidade que não pratico (mas que gostava de experimentar).

O valor não tem idade. Mas quem anda cá há mais tempo tem o dever de dar oportunidades aos mais novos. E os mais novos têm o dever de pedir essa oportunidade. E de a aproveitarem.

IMG_20210718_054033.jpg

 

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