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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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12
Set22

Usar ou não usar?


João Silva

Venho agora falar de algo mais sério.

Falo do uso de analgésicos ou anti-inflamatórios como forma de tratamento de lesões/dores mas também como potenciadores de desempenho.

Refiro-me concretamente ao Ibuprofeno. Previamente, importa esclarecer que este princípio ativo não tem uma ação direta numa melhoria de desempenho desportivo (ou outro). Não pode, pelo menos até ver, ser metido no mesmo barco de substâncias como EPO.

O IBUPROFENO NÃO É DOPING.

Dito isto, pode (e deve) ser tomado como potencial aliviador da dor. Mas deve ser tomado com moderação.

O mesmo Ibuprofeno pode ser tomado numa manhã de prova (no caso do atletismo) por alguém que está cheio de dores (por várias razões) ou por alguém que procura diminuir o desgaste muscular e ter um melhor desempenho na corrida.

Sim, leram bem, é possível que o Ibuprofeno vos ajude a ter uma melhor prestação. Como? Sendo anti-inflamatório, impede que os músculos inchem na atividade física. Ou seja, não se produz tanto ácido láctico e não há tanto desgaste nos músculos. Ficam mais frescos.

Importa é não esquecer que o coração também é um músculo e que, por isso, é afetado, podendo ter dificuldades em fornecer oxigénio ao corpo e colapsar. 

Sou contra esse tipo de ações. Na verdade, só tomo medicamentos se estiver de tal forma empenado que não me consigo mexer.

Foi o caso há uns tempos por causa de adormecer o Mateus (tem de ser ao colo e a caminhar pela casa) e dos treinos. Assim, num rasgo de tontice, decidi perceber se havia mesmo melhoria no treino. Como tinha muitas dores na zona lombar, tomei 1 ibuprofen em cada um dos dias do fim de semana.

No primeiro, senti-me bem (e tinha dormido mal), mas não senti qualquer melhoria. Senti apenas ausência de dor, o que já não aconteceu no segundo dia e, menos ainda, no terceiro.

Moral da história: desnecessário e irrisório acreditar que isso pode melhorar o desempenho. Na verdade, alivia algumas dores, mas os treinos acima de hora e meia continuam a fazer mossa. Por todos os motivos e mais alguns, é absolutamente prescindível na vida de um atleta. (Profissional ou não).

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15
Ago22

Aprender a cortar


João Silva

No ano passado, tracei um ciclo de 3 fases para preparar a minha maratona de novembro. 

No total, foram 12 semanas de trabalho muito intenso e 3 de recuperação ao fim de cada bloco de 4 semanas.

Foi na passagem do primeiro para o segundo que senti que "ganhei". 

Porquê?

Porque aprendi a cortar para beneficiar a minha forma.

Na primeira fase, fazia sessões de Fartleks com 8 repetições de 4 minutos em ritmo elevado e 1 minuto em ritmo baixo.

Para a segunda fase, tinha previsto passar logo para 10 repetições de 5 minutos com 1 de descanso entre repetições.

Ora, antes de começar esse segundo ciclo, comecei a ficar receoso, porque senti que ia ser um passo maior do que a perna. Achava que ia prejudicar a minha evolução.

Em nome do bom senso, reduzi de 10 para 8 sessões de 5 minutos em ritmo muito elevado.

Em termos de treino de velocidade máxima aeróbia isso também sucedeu: em vez de 10 sessões de 2 minutos de velocidade máxima com 2 minutos a trote, queria passar a fazer 12 sessões de 2,5'/2,5', o que era manifestamente muito para o corpo. Isto ainda iria ficar pior no terceiro bloco de semanas, com 10 sessões de 3'/3'.

Decidi ser racional e fazer menos e de forma gradual. Acho que foi uma lição importante para os meus planos futuros. 

Espero a amnésia não me ataque a este respeito.

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17
Fev22

Ainda "ontem" fiz aquilo e "hoje"...


João Silva

Quando comecei a ler sobre corrida, deparei-me muitas vezes com a ideia de que correr bem é saber correr rápido e correr lento.

E sabem que mais?

Existe mesmo arte nisso e é algo que só o tempo nos ajuda a perceber.

A resposta está toda na preparação física e mental. Quando se traça uma prova como objetivo, todo o trabalho de treino e de recuperação é canalizado para aquele dia. Portanto, há todo um conjunto de ferramentas que vamos adquirir até lá. 

Chegamos lá e transcendemo-nos. Resultados históricos para nós, corpos no auge, hormonas nos píncaros. Nada superou aquilo. Mas foi um dia.

No seguinte, o corpo já não deverá ser sujeito àquele desgaste extremo. Regra geral, também não é suposto.

Aqui é que está a arte. No dia seguinte, quando o corpo está dorido e desgastado, o essencial é recuperar, seja de forma ativa com uma corrida suave ou de forma passiva. 

Da mesma forma que "ontem" corri a 3'56"/km, "hoje" tenho de o fazer a 6'00' ou a 6'22".

É normal. É bom que assim seja. Eu também demorei cinco anos a interiorizar esta ideia. Mas até por isso é importante fazer treinos regulares de velocidade.

O corpo pode e deve ser potenciado, não deve é ser explorado.

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17
Set21

O ano mais difícil


João Silva

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De facto, este está a ser um ano mais duro em termos de forma. Obviamente que há toda uma situação externa muito complicada para todos, mas, honestamente, não me refugio nisso, porque sei que a minha descida permanente de forma teve outras origens.

O facto de praticamente nunca ter parado retirou-me capacidade de regeneração e de assimilação de processos.

O volume médio de 550 km por mês nesta fase foi muito mais contraprodutivo do que útil em muitas situações. Mas também teve pontos muito bons, não é necessário pintar tudo a tons de preto.

A proximidade de treinos duros não ajudou na recuperação. E essa foi uma grande falha que, mais recentemente, acabou por ter consequências desagradáveis para a minha evolução: o aparecimento de uma lesão, que, ainda assim, não teve uma origem relacionada com o cansaço mas sim com "velocidade a mais". 

A ausência de treinos mais suaves, por exemplo, de sessões de rolo nos músculos retira frescura. Essa foi outra grande verdade que aprendi às custas do meu corpo.

O facto de ter sido pai e de descansar menos tempo seguido também bloqueou o progresso a dada altura. Ossos do ofício.

A incapacidade para implantar planos de treino mais equilibrados e consistentes também foi contraprodutiva. (isso mudou em junho deste ano e só foi interrompido agora por causa de uma contratura).

O ritmo e a cadência diminuíram e só melhoraram a espaços. (uma vez mais, algo que mudou muito a partir de junho.)

E foi aqui que entrou o ponto mais importante de tudo.

Passei meses a mentalizar-me de que corria mais do que aquilo que estava a acontecer e de que o meu ritmo normal não era aquele.

Um exemplo: em fases boas, consigo encaixar 18 km em 90 minutos de corrida (ritmo médio de 05 minutos/km).

Com todos estes problemas, passei a fazer habitualmente 16,50 km ou mesmo 15,50 km em momentos de maior desgaste.

Qual a importância de pensar sempre que corro mais do que no momento de baixa forma?

É que assim não me deixo cair no "é normal" ou "agora corro assim".

Da mesma maneira que passei a correr "pior" até abril, também consigo voltar ao "normal" e também provei que é possível atingir outro nível (num ponto avançado da preparação, cheguei a fazer quilómetros a 4'11 ou mesmo treinos de 2 horas ou mais a 4'42"/km). Isso ajuda a manter o foco num dado patamar.

No fundo, apesar de estar a ser o ano com mais períodos de baixa forma, tive a possibilidade de ser persistente. De me manter concentrado no ponto que queria atingir. E esse é o meu maior trunfo. Ajuda a relativizar tudo e mantém a crença na melhoria.

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Se sei tudo isto e tudo o que deu errado, por que razão não corrigi?

Nas próximas semanas falarei sobre isso, porque as tentativas de corrigir foram muitas, mas isto, tal como a vida, não é "chapa cinco".

22
Mar21

Era uma vez o gelo


João Silva

Agora que ele (o gelo) já tem guia de marcha para desaparecer por uns tempos, bem que podemos desancar um pouco do dito.

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Nos anos anteriores, já corria de manhã bem cedinho e, claro, sempre senti a presença do frio e do gelo no inverno.

Estes últimos meses dessa estação entram para uma categoria especial, já que passei a treinar a partir das 05h00 e das 05h30 da manhã.

Os níveis de gelo e de frio são gritantes e afetam imenso a nossa capacidade de resposta. 

Nos outros anos, sempre associei algum défice de desempenho no inverno a algum peso a mais. 

 Na verdade, isso sempre foi mais um problema da minha cabeça do que real, mesmo quando quem lida comigo de muito perto me dizia para não stressar. 

Agora, ao fim de mais de quatro anos, percebo que o meu desempenho diminuiu drasticamente nesta altura por causa da incapacidade natural do corpo para fazer ao frio.

Num dia de gelo, o corpo entra em modo de vasoconstrição, ou seja, não leva tanto sangue às extremidades, logo, não há oxigénio suficiente para esses músculos. Ao mesmo tempo, a corrida é uma atividade vasodilatadora, ou seja, obriga o corpo a alargar os vasos para que o sangue chegue à periferia e aos respetivos músculos.

São, portanto, duas ações que fazem o corpo entrar em luta interna, levando à perda de desempenho. 

Quando penso na quebra de forma de janeiro e ao fraco desempenho em sessões de séries, só posso aceitar que o corpo não deu mais porque não conseguia. 

Perante isso, até acabei por aceitar bem o que estava a acontecer. Nunca deixei de acreditar que a boa forma ia voltar.  Nem mesmo após treinos em que só fazia 33 km, quando habitualmente chegava aos 36 km no mesmo tempo. Nem quando passei a fazer 400 m em 2 minutos em vez dos normais 1,36' ou 1,40'. Não foi fácil, mas como percebi o que se estava a passar, consegui aceitar melhor. 

24
Jan21

Dividir ao meio e ficar com menos


João Silva

Alguém já ouviu falar em negative splitt (splitt negativo ou divisão negativa em português)?

O conceito parece simples e lógico: fazer uma segunda metade da prova com melhores parciais do que na primeira.

Desde logo, se tivermos em conta que demoramos, em média, 3 km a entrar no ritmo certo de uma corrida (os 3 primeiros km são uma espécie de aquecimento em competição), parece lógico que se faça menos tempo depois. Certo. Só que não!

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O cansaço, a desidratação, o desgaste do corpo, a falta de frescura mental têm, por norma, um enorme impacto na performance obtida na segunda metade da prova, que é, na maioria dos corredores "normais", mais baixa.

No entanto, a história do atletismo já nos ofereceu provas do contrário e, nesse sentido, é possível treinar esse aspeto.

Antes de mais, é necessário acreditar que é possível. Depois, torna-se necessário trabalhar muito bem a resistência física com muitos quilómetros nas pernas e a mental com muitos pensamentos positivos.

A tudo isto convém ainda adicionar uma bela pitada de frescura, inteligência na hidratação e bons equipamentos, sobretudo, no que toca a calçado. Além disso, é igualmente necessário fazer treinos em sistema de negative splitt e, para isso, temos de definir um tempo final virtual para concluir o percurso. 

Como nunca medi efetivamente os negative splitts nas provas, não sei se já me aconteceu. Sei, por outro lado, que consigo um melhor desempenho numa zona intermédia, já devidamente bem aquecido.

Por aí, feedback em relação a isto? 

19
Dez20

O mês de novembro visto mesmo aqui ao lado


João Silva

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Foi um mês meio estranho, apesar de me ter proporcionado excelentes treinos (dispersos).

O volume voltou a ser bom, mas a condição em que cheguei ao fim não. 

Foi o mês em que fiz duas maratonas (uma, acidental), em que dediquei duas sessões a treinos de sprints, escadas, técnicas de corrida e saltos à corda, tudo isto coisas importantes e que já não fazia há imenso tempo. 

Foi o mês em que voltei a correr com companhia (devidamente distanciada) e logo do Zé Carlos.

Posto isto, foi um mês em que não consegui ser regular em termos de ritmo elevado, em que não consegui começar o segundo plano de treinos como devia ser, em que não mantive regularidade no rolo e também um mês com muitos treinos marcados pelas dores (recuperação ineficaz). 

 

06
Jun20

A very good Shoyce


João Silva

Na passada quinta-feira, recebo uma chamada de uma transportadora para me entregar uma encomenda.

Estranhei, pois não estava à espera de nada. Ainda assim, fiquei muito agradado, claro, por se terem lembrado de mim.

Até que vejo o remetente e percebo que se tratava da marca de bebidas vegetais Shoyce, que conheci pela primeira na meia maratona da Figueira da Foz em 2017.

Confesso que, na altura, fiquei fã pela alternativa que constituía, por exemplo, para pessoas como a minha esposa que é intolerante à lactose.

Logo ali, ficámos rendidos à bebida de amêndoa. Mais tarde, já na sequência da maratona de Aveiro, em 2019, a minha esposa provou a versão de noz e não quis outra coisa. Além disso, a gama deles conta ainda com bebida de coco, arroz e aveia, por exemplo.

São, de facto, excelentes alternativas para quem pretende fugir ou não pode beber leite de vaca.

Agora, e foi isso que me foi endereçado nesta oferta, criaram duas versões dedicadas aos mais diversos desportistas.

Trata-se de produtos com alto teor de proteína vegetal, uma variante cada vez mais apreciada por quem pratica desporto.

Neste caso, um dos sabores inclui chocolate. 

A versão de chocolate tem 16 g de proteína, a "natural" chega mesmo aos 20 g. Ou seja, na melhor para recarregar energias e restabelecer o corpo do que uma bebida com este teor proteico. Por exemplo, para esforços muito prolongados e intensos, a variante de 20 g vai saciar mais, embora a de chocolate tenha sempre aquele gosto mais docinho, dando também um certo conforto e aconchego depois do "sofrimento".

Ainda assim, para tentar não ser tão guloso e pensando apenas na recuperação muscular, aconselharia vivamente a bebida "natural".

Tal como a própria marca alega, não foram adicionados açúcares para garantir um melhor sabor.

E vocês já conhecem esta marca? Como a conheceram?

Gostaram dos produtos? Qual é o favorito.

Podem consultar aqui as informações nutricionais dos produtos em causa.

11
Mai20

Até começou tudo bem


João Silva

 

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De facto, este tem sido um ano de aventuras e novidades.

No início de janeiro e até meados de março, corri, corri, corri e corri.

Como podem ver na imagem, foram valores excelentes em termos de quilometragem nas pernas.

Com a invasão da pandemia no nosso país, acatei as ordens de quem sabe mais do que eu e tive de me reinventar.

Parei as corridas e saltei para a bicicleta estática com roda de inércia de 6 kg.

Em termos de horas por dia, acabei por treinar mais ainda, sempre com o intuito de chegar ao nível que já tinha alcançado em corrida.

Foi o necessário, o mais aconselhável e também o mais correto não só pela minha família mais direta, que é mesmo tudo para mim, mas também pela minha pessoa.

No entanto, embora o treino tivesse passado a ser diferente e sentisse muita falta das minhas passadas ao ar livre, treinei muito bem.

Nesta segunda imagem, trago-vos os valores em bicicleta estática no mês de março, momento do início da quarentena.

Poderei sempre alegar que me preparava para alcancar um registo (ainda mais) fantástico de quilómetros (per)corridos em 2020.

Pergunto-me muitas vezes onde poderia estar em termos de corpo, de forma física. Modéstia à parte, sei que fiz tanto ou mais para chegar ao nível que já tinha alcançado na estrada. No entanto, fiz o que pude e apenas uma pandemia excecional me deu cabo dos planos.

Como dizia a minha avó: o que não tem remédio, remediado está.

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13
Dez19

O medo de perder a forma é inibidor


João Silva

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A boa forma não vai embora de um momento para o outro. Portanto, toca a meter isso na cabeça.

Contra mim falo e após ter recuperado os bons treinos senti muito mais isso.

Parece que bate aquele medo de perder tudo se se mudar um treino ou se não se fizer durante algum tempo um determinado tipo de treino.

Dou-vos um exemplo prático: se tiver uma prova, não poderei fazer séries nessa semana, senão vou chegar esgotado e com dores. Como diz o meu estimado colega de equipa José Carlos, pior do que ir sem treinar é ir cansado para uma prova. Portanto, está fora de questão, mesmo que no passado não tenha sido assim, mas por isso é que se chama aprendizagem e evolução. O mesmo tenho a dizer de fartleks ou de treinos de rampas pela dureza. Conclusão, essa semana tem de ser mais suave. E isso é muito difícil de encaixar na minha cabeça, porque fico sempre a pensar que perdi tudo. Mas não, nada mais errado. Nós temos uma memória muscular para alguma coisa.

Além disso, mau seria deixar de treinar, agora treinando, mesmo que diferente ou de forma mais suave, mantém o corpo ativo e não apaga o que se conquistou.

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Na primeira semana de setembro tive de preparar a Eco meia maratona de Coimbra, logo, optei por suavizar treinos. Tinha previsto treino de corrida de 1h30 e tive de o passar para 1h00 de corrida e outra de trabalho funcional porque sabia que só me ia fazer mal correr tanto tempo seguido. Não é na semana da prova que se vai meter quilómetros nas pernas. Além disso, no sábado anterior, tinha feito mais uma das minhas e tinha percorrido 38 km. Portanto, quilómetros já o meu corpo tinha de sobra. Era para dar e vender.

Custou a chegar lá, a pôr de parte o coração e a chamar a razão, mas optei por fazer uma espécie de progressivo, embora ainda não domine bem este método. Foi uma boa ajuda, permitiu-me jogar aos ritmos em andamento e ainda usei esse treino para perceber a minha respiração. Se não me enganei, são três passadas para as inspirações e outras tantas para as expirações. 

Como gerem a vossa forma?

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