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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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05
Jul20

Análise ao 2.° período de aplicação do conceito de higiene


João Silva

Tal como o primeiro período, este foi marcado pela indisciplina, sobretudo, ao nível da duração e de alguns desvios no percurso.
Passei várias vezes a barreira das 1h30, tendo mesmo chegado às 2h00.
Além de problemas de outra índole que me pôde/pode trazer, a parte física reseentiu-se muito e neste segundo momento de regresso à estrada a perda de forma foi ainda mais notória. No arranque desta fase, já nem sequer conseguia manter um ritmo constantemente alto, quanto mais dar estico es no desempenho.
Foi, portanto, do ponto de vista de disciplina e de confiança depositada no meu conceito, um projeto falhado. Claramente um chumbo bem redondo, onde se safou apenas o facto de ter continuado a evitar contacto próximo com pessoas e de não ter parado a desinfeção sempre que regressava a casa.
Alguma coisa que se salvasse, portanto.
O outro ponto, talvez controverso, que considero positivo é a percepção de que consigo organizar melhor todo o meu dia se fizer o meu treino seguido na estrada. Esta "tarefa" fica logo despachada e depois há todo o resto para me ocupar o dia. Este lado organizativo e mental acaba por se sobrepor a tudo o resto, porque me liberta para outras coisas mais importantes.
E é com base nessa compreensão que vou avançar para mis um período de desconfinamento, desta feita, passarei a correr 4 vezes por semana em vez das atuais 3.
O percurso também vai ser alterado. Ou melhor, vou adicionar outro e passo a contar com dois para não estar sempre no mesmo sítio.
A avaliação final e eventual passagem à fase seguinte será feita dentro de duas semanas.

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03
Jul20

Análise ao 1.º período de aplicação do conceito de higiene


João Silva

Cá em casa, o conselho administrativo foi extremamente gentil e "permitiu" que começasse a desconfinar as minhas pernas na estrada.

O princípio base seria sempre com o máximo de responsabilidade e sem descurar a constante higenização.

Devo dizer que a parte da segurança foi inteiramente cumprida.

Procurei sempre manter-me fiel ao distanciamento e ao afastamento relativamente às pessoas.

Sempre que alguém se encontrava num raio demasiado próximo, procurava seguir para o lado oposto.

Ao chegar a casa, nunca entrei sem desinfetar as mãos, mesmo tendo em conta que não toquei em nada nem ninguém nos trajetos.

Mal coube em mim de feliz por ter merecido um grande voto de confiança.

Onde estive mal, mesmo muito mal, foi no facto de não me conseguir conter e de ter feito sempre mais tempo do que o previsto e, pior ainda, logo na primeira semana, mais sessões do que o estipulado. Apesar de não me ter metido em sarilhos nem de ter colocado alguém em perigo, foi irresponsável da minha parte e só revelou que não consigo seguir inteiramente o que proponho quando se trata de algo que me diz muito. 

É como se fizesse um plano e já estando a pensar na forma certa de o contornar...

Do ponto de vista técnico, arranquei com demasiada sede e comecei a sentir bem cedo que não estava preparado para correr logo mais de 1 hora.

Não parei na pandemia, mas fiz trabalho de força e bicicleta estática, o que é claramente diferente da corrida, desde logo, pelo desgaste das articulações e pelo impacto. E acabei por sofrer com isso. Esticões fortes e músculos a endurecer no final das sessões.

Uma espécie de "bem feito, eu avisei-te"!

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