Um ponto riscado da bucket list
João Silva
Na verdade, não tenho bucket list, mas isto já era algo que queria fazer há muito tempo.
No dia 30 de novembro, como disse há uns dias, corri na companhia do meu estimado colega Zé Carlos, uma espécie de padrinho das maratonas.
Irónico ter acontecido em plena pandemia, mas corremos sempre afastados e nem sequer houve lugar a cumprimentos físicos. Nem lugar à fotos do momento houve.
Cada um no seu espaço, sempre em ritmo de conversa.
Foi uma madrugada de excelência na melhor companhia.
Para mim, algo a repetir.
Mais do que a corrida, agradeço ao Zé a sua companhia, os novos trajetos e as muitas conversas daquele dia.
Sem que ele tivesse feito alguma coisa por isso, deixei a companhia dele a pensar que tenho tudo para ser um "discípulo" dele. Não pelo desempenho ou pelas provas, mas pela paixão que temos pela corrida.