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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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20
Abr22

Como se avalia a forma sem competição?


João Silva

Há muitos corredores que usam as provas como forma de perceber o ponto em que se encontram.

É, na verdade, o mais comum, até porque é mais imediato e mais exato. Há tempos, há números de ritmos, há números de cadência e há energia desperdiçada contabilizada.

Mas também há quem corra sem competir. E também é justo que queiram poder avaliar a sua evolução. 

Além da disposição com que correm, essas pessoas também podem medir os seus ritmos e as cadências. Essa é uma forma. Depois podem repetir percursos e registar a velocidade global. 

Antes de tudo isso, dá para perceber se o corpo responde bem a diferentes cargas, se é possível aumentar a carga gradualmente e se o corpo reage bem nos diferentes dias.

Não são propriamente métricas, são, ao invés, perceções, mas são igualmente válidas. Ninguém melhor do que os próprio para poder perceber os próprios estados.

IMG_20190309_121229_919.jpg

 

 

11
Mai20

Até começou tudo bem


João Silva

 

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De facto, este tem sido um ano de aventuras e novidades.

No início de janeiro e até meados de março, corri, corri, corri e corri.

Como podem ver na imagem, foram valores excelentes em termos de quilometragem nas pernas.

Com a invasão da pandemia no nosso país, acatei as ordens de quem sabe mais do que eu e tive de me reinventar.

Parei as corridas e saltei para a bicicleta estática com roda de inércia de 6 kg.

Em termos de horas por dia, acabei por treinar mais ainda, sempre com o intuito de chegar ao nível que já tinha alcançado em corrida.

Foi o necessário, o mais aconselhável e também o mais correto não só pela minha família mais direta, que é mesmo tudo para mim, mas também pela minha pessoa.

No entanto, embora o treino tivesse passado a ser diferente e sentisse muita falta das minhas passadas ao ar livre, treinei muito bem.

Nesta segunda imagem, trago-vos os valores em bicicleta estática no mês de março, momento do início da quarentena.

Poderei sempre alegar que me preparava para alcancar um registo (ainda mais) fantástico de quilómetros (per)corridos em 2020.

Pergunto-me muitas vezes onde poderia estar em termos de corpo, de forma física. Modéstia à parte, sei que fiz tanto ou mais para chegar ao nível que já tinha alcançado na estrada. No entanto, fiz o que pude e apenas uma pandemia excecional me deu cabo dos planos.

Como dizia a minha avó: o que não tem remédio, remediado está.

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