Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje estou na segurança de meias maratonas e maratonas. Além disso, sou pai de um menino e sou um apaixonado pela mente humana. Aqui e ali também gosto de cozinhar. Falo sobre tudo isso aqui.

Em 2016 era obeso, hoje estou na segurança de meias maratonas e maratonas. Além disso, sou pai de um menino e sou um apaixonado pela mente humana. Aqui e ali também gosto de cozinhar. Falo sobre tudo isso aqui.

O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Redes sociais

Palmarés da minha vida

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Redes sociais

Baú de corridas no blogue

Em destaque no SAPO Blogs
pub
31
Ago23

Sabiam que...


João Silva

... a geração de stress é uma forma de progressão na corrida?

Sim! Correr é sinónimo de stress...mas a nível articular e muscular. Neste caso, o stress é muito benéfico para permitir que o corpo se adapte e cresça na corrida.

IMG_20210424_083743.jpg

 

O stress desenvolve. Bem sei que pode ser polémico afirmar isto, mas esta atividade física mexe muito com o corpo.

Qual é o ponto negativo nisto?

É quando o stress gerado é de tal forma intenso e permanente ao ponto de provocar a libertação de muitos radicais livres, a oxidação das células e, consequentemente, a sua destruição.

Por isso é que é tão importante alongar e dar descanso na dose certa ao corpo.

Equilíbrio é, portanto, a palavra de ordem.

15
Jan23

O que podem fazer os pais para evitar a asfixia do desporto?


João Silva

Já lá vai muito tempo desde que estes vídeos foram lançados, mas não vi ninguém pegar nisto a sério para focar os problemas associados ao desporto, mesmo no nosso país.

Caramba, fiquei chocado com as declarações e a visão da Vanessa. E precisamos e precisávamos mais disto!!

Não neste vídeo que aqui trago mas no documentário da Betclic, a Vanessa foca o sofrimento dos pais enquanto ela estava no Centro de Alto Rendimento.

Perante isto, quero ouvir o que têm a dizer: será que os pais têm o dever/a obrigação de cortar o mal pela raiz e de tirar os filhos deste tipo de pressão a que são sujeitos?

Qual o preço mental para toda a família para superar a perseguição desenfreada dos sonhos (dos atletas e das respetivas federações)?

Por favor, digam-me o que acham...

13
Jan23

Quando o desporto nos afoga


João Silva

Todos sabemos que o desporto faz bem. A todos os níveis. Mas tem um lado pérfido. Falo muito nisso. Não para demover ninguém, mas para mostrar (até a mim próprio) que o bom em excesso pode transformar-se em mau.

Há muito tempo, a Betclic Portugal lançou no YouTube uma série de vários episódios sobre alguns dos melhores atletas portugueses. Apesar de ser uma empresa de apostas, saúdo inteiramente este tipo de trabalho.

Cresci a admirar a Vanessa Fernandes, talvez a nossa melhor triatleta de sempre. Como era possível ficar indiferente às suas prestações?

Há mais de um ano, a Vanessa trouxe o lado humano em dois momentos e eu fiquei de rastos ao perceber, uma vez mais, que o desporto pode ser uma "arma destruidora".

Só posso pedir que vejam os dois vídeos e venham cá comentar...

 

 

 

 

14
Out22

O foco: a fazer campeões desde 1988


João Silva

Belo ano. Mas, naturalmente, não tem nada a ver comigo.

Portugal conheceu a sua primeira maratonista campeã em 1988. 

Claro, a magistral Rosa Mota.

O que poucos saberão é que esta portuguesa franzina começou esta vitória em 1984, quando foi medalha de bronze também na maratona.

Sim, durante quatro anos, ela não pensou em mais nada. Era aquilo e nada mais do que aquilo. 

Quatro anos é muito tempo para se viver com uma meta destas no pensamento.

Como é que ela conseguiu?

O ideal é ou ouvi-la na primeira pessoa, pois é uma mais-valia que qualquer um pode usar para se preparar para uma dada prova.

Por motivos de direitos de autor, o vídeo em causa só pode ser reproduzido no canal oficial de YouTube dos Jogos Olímpicos:

 

https://youtu.be/mrG2--oaANk

 

 

21
Ago22

Se o homem diz que não há limites...


João Silva

Ganhou as duas últimas maratonas em Jogos Olímpicos, é a referência máxima das gerações atuais que se prestam a correr maratonas e é a grande "esperança" humana para tentar percorrer 42 km abaixo das duas horas em competição (já o conseguiu num contexto ajustado às suas características e preparado com minúcia para ele).

Como muitos corredores africanos, tem uma filosofia de vida muito humana. E vê-se como uma pessoa normal.

Quando um senhor deste calibre diz que não há limites, o que devemos pensar?

Eu acho que ele tem razão...

 

27
Jul22

As dificuldades de treinar velocidade sem pista


João Silva

Fazer séries em estrada ou serra (ou mata) é diferente de fazer treinos em pista, onde o piso é regular e não oferece obstáculos (de construção).

Tenho mais a dizer sobre o assunto. 

E faço-o neste vídeo, que também  podem encontrar no meu canal de YouTube.

Ficarei muito contente por contar com a vossa passagem por lá e com os vossos comentários.

 

01
Jul21

ARCD VENDA DA LUÍSA

O futebol correu com tudo (e todos)


João Silva

Dentro de uns dias, mais precisamente no dia 07 de julho, esta equipa de atletismo comemora mais um aniversário.

Sendo eu um atleta da equipa e tendo este espaço, não quis deixar de dar a conhecer a história de um clube em clara expansão e que é já uma referência da zona centro do país.

O mais caricato em tudo isto é que também aqui o futebol teve um dado peso.

Deixo o meu enorme agradecimento a toda a direção por me ter facultado todas as peripécias e elmentos visuais para ilustrar esta "história".

Sinto que, uma vez mais, o homem dos sete ofícios, o Carlos Canais, foi preponderante na hora de fornecer todas as informações. Um obrigado especial.

Fiquem, pois, com toda a história e todos os bastidores da equipa ARCD Venda da Luísa. 

O primeiro artigo será publicado já amanhã.

Como os créditos têm de ser dados a quem merece, importa ainda informar que os textos não são da minha autoria. Foram cedidos pela Associação, daí também estarem escritos na primeira pessoa do plural.

A edição e a montagem do "produto final" foi feita por mim

FB_IMG_1574464126787.jpg

 

02
Jun21

E se perguntarem aos envolvidos...


João Silva

Prometo ser breve. 

O tema é claro como água: ao que parece, vamos mesmo ter Jogos Olímpicos. 

Faz sentido? O Comité Olímpico acha que sim. Aliás, há uns meses, mas já em finais de 2020, veio a terreiro dizer algo como "não admitimos a hipótese de não se realizar em 2021".

Ouvi relatos de vários atletas e treinadores, de vários países. A insegurança é palpável. 

Perante tudo isto, face à possibilidade de limitação de contactos entre comitivas, à necessidade de restringir acessos e ao risco real de algo que nunca ninguém viveu até ao momento, pergunto: faz sentido realizar uma das provas mais apaixonantes do planeta apenas pelo dinheiro?

Faz sentido fazer aqui o que se faz no futebol e seguir viagem como se nada fosse porque o que importa é o jogo e "a vida continua"?

Não será isto uma velha máxima mas ao contrário: o palhaço está doente mas "hoje" há circo?

E cada um dos envolvidos no espetáculo não deveria ter uma posição?

Já alguém perguntou aos atletas se queriam que a prova se realizasse?

received_2230050557285221.jpeg

 

10
Nov20

Virtualmente interessante, vagamente desinteressado e realmente espantado


João Silva

O tema que vos trago hoje refere-se às corridas virtuais que começaram a ganhar espaço como forma de compensar a ausência de provas reais. Elogio, desde já a capacidade de reinvenção do meio. É uma forma  de não deixar morrer o desporto ou as pessoas que dele precisam para alimentar as suas famílias.

Screenshot_20200305_091702_com.runtastic.android.j

Até este ponto, parece-me algo perfeitamente justificável e que, de certo modo, pode ajudar a motivar alguns atletas. No entanto, não acho que sejam essas tipologias de provas a cativar novos amantes da modalidade. Porquê? Porque se perde o cariz coletivo, o convívio e a capacidade de conhecer novas pessoas e terras. 

Aceito o argumento de que se pode fazer em grupo e de que uma prova virtual é sempre uma prova, em alguns casos, com direito a brindes. 

Por aqui, não teria problemas em participar, até mesmo para ajudar algumas organizações. Contudo, confesso que este sistema não me motiva, sobretudo, porque os percursos são escolhidos por cada um e porque não poderá haver um verdadeiro confronto dos resultados dos participantes. Por isso mesmo, assumo, nunca participei em nenhuma e corro todos os dias e, honestamente, conseguiria participar em distâncias desde os 5 aos 42 km, mas não tem interesse para os outros saber por onde ando e, em termos competitivos, não me traria aquele impulso extra que me faria ter um melhor desempenho. 

E é neste último ponto que surge o meu espanto quando tomo conhecimento de pessoas que falseiam resultados em provas virtuais para ficarem com melhores resultados e mais bem classificadas. 

Ora, sendo alguém que corre porque gosta e precisa disso para se manter saudável em termos psíquicos, confesso que não percebo qual a vantagem de enganar os outros e, pior ainda, de se enganar a si próprio. E isso, meus caros, é mesmo algo que me ultrapassa, embora não seja isso que me retira o gosto (ou falta dele). Além disso, este texto não se insurgé contra quem participa de alguma forma nestes eventos. Não sou ninguém para julgar e nem o estou a fazer. Simplesmente, não é algo que me cative...ao ponto de nem sequer saber se há diferenças de preços em relação a provas presenciais ou se dão algo ou não. 

Fico à espera das vossas opiniões a este respeito. 

 

 

27
Set20

Uma espécie de caixa de Pandora...mas boa


João Silva

Nem de propósito, hoje é domingo, um dos meus dias preferidos para treinar...de manhã bem cedinho para despertar logo para um dia à maneira.

Ao longo deste mês, tenho-vos revelado algumas das minhas fontes de conhecimento em termos de corrida.

Pois bem, chegou a hora de vos mostrar uma publicação que se revelou um autêntico achado.

Falo-vos da revista Runner's World.

IMG_20200714_111907.jpg

Que eu saiba, teve apenas três edições em português, talvez pela fraca adesão dos compradores, mas posso dizer que a versão espanhola é incrível e continua de pé.

É difícil explicar detalhadamente tudo o que aprendi com estas publicações, mas posso dizer que foi aqui que comecei a aprender mais sobre a importância da passada, do ioga na corrida e de outros aspetos próprios desta modalidade.

Não ficarão defraudados, tal é o nível de exaustividade do conteúdo: provas, comidas, artigos de opinião, conselhos e dicas de treinos, tipos de calçado e muito muito mais.

Fico à espera do vosso feedback.

 

IMG_20200714_111925.jpg

 

Redes sociais

Palmarés da minha vida

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Redes sociais

Baú de corridas no blogue

Em destaque no SAPO Blogs
pub