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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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18
Dez22

São Silvestre de Coimbra (e da amizade)


João Silva

Hoje tinha motivos para começar por isto:

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Esta foi a prestação mágica de ontem na São Silvestre de Coimbra. 

Podia ainda fazer referência ao orgulho que foi terminar em 84.° num universo de 1433 corredores:

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Comecei no lugar 480 e terminei no 84.°.

Podia voltar a falar na magia que é correr uma prova São Silvestre em Coimbra. Na multidão:

IMG_20221217_182128.jpg

Podia até fazer referência ao facto de ter estado com um símbolo do atletismo nacional:

IMG_20221217_191130.jpg

Ou de ter estado com excelentes pessoas:

IMG_20221217_180915.jpg

E o texto podia ainda ser sobre a felicidade de andar de gorro e de gravata de Natal por Coimbra ou sobre a passagem no túnel humano que se formou na Praça da República ou mesmo na mítica subida à Avenida da Liberdade.

Podia. Mas não é. 

É sobre isto:

Screenshot_2022-12-18-05-03-03-915_com.facebook.or

Ou melhor, sobre o momento que deu origem a esta publicação do Ricardo Veiga:

IMG_20221217_194255.jpg

O abraço, o sorriso, a amizade. 

Conheci este gigante há muitos anos na Auchan em Aveiro. Foi meu chefe. Muitos anos passaram e encontrámo-nos nas corridas. Penso que a primeira foi numa meia maratona na Figueira da Foz. Em 2018. A memória pode conter erros. Na altura, cumprimentei-o mas porque o confundi com um antigo professor do ensino básico.

Nada disso. Percebi mais tarde. 

Nunca combinamos, mas acabamos por nos encontrar muitas vezes em provas. E é sempre um prazer. É sempre um carinho especial por alguém que está numa viagem um pouco semelhante à minha, por alguém mais velho do que eu mas que jamais se verga à idade. É um jovem. Percebemos isso no exato momento em que o ouvimos, em que escutamos os seus planos, as suas corridas. 

Sinto uma grande simpatia por ele, que, na verdade, vira amizade. Fico feliz quando o vejo, fico contente quando o vejo a correr e puxo por ele. E fico extremamente feliz pela sua evolução como corredor. Está mais disciplinado, mas mantém aquela irreverência de um pré-adulto. 

É um prazer ver o Ricardo. (Curiosidade: é o quarto Ricardo importante no meu círculo). Um dos meus votos para o próximo ano é que possa treinar com ele. 

Abnegação. É essa a palavra que melhor o define.

 

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