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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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28
Fev20

Ser melhor implica ir além da dor


João Silva

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É um

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É um assunto recorrente e, na verdade, muito ou pouco "polémico". Primeiro, a "dor" depende do que cada um consegue suportar e não há mal nenhum nisso.

A dor é como os gostos: "cada um com o seu", portanto, não se questiona.

Onde pretendo chegar com a afirmação do título é que a melhoria de cada um passa invariavelmente pela superação.

Passo a explicar: se estivermos sempre no mesmo patamar com o mesmo nível de treino, é muito pouco provável que evoluamos, se esse for o nosso propósito. Se não for, pode-se continuar. No entanto, só com aumento do nível e da intensidade é possível passar para o nível seguinte.

Não falo em ser teimoso e provocar dor ou treinar com dores. Apesar de o fazer mais vezes do que gostaria e deveria, sei que não é benéfico. 

Por outro lado, refiro-me sim à superação do "Cabo das Tormentas". Para se correr mais rápido, é importante e necessário fazer treinos de séries, o que, invariavelmente, vai trazer dor inicial. Sofre-se muito porque se está a treinar a respiração anaeróbia, logo, há muito pouco oxigénio entre repetições. 

Portanto, resumindo, com dor, refiro-me às sessões mais duras que nos colocam fora do nosso habitat, que são extraordinárias pela sua irregularidade, mas que são simultaneamente muito benéficas para todo o nosso corpo.

Concluindo, na minha opinião, não há (muita) evolução sem passar por estágios de dor. É necessário enfrentar monstros. Pelo menos, vejo as coisas assim e é dessa forma que me consigo superar.

Mas há dor e (ar)dor e esta última não é benéfica...

Como se posicionam nesta questão?

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