Quase nada a apontar à organização
João Silva
Não encontro mesmo nada que me possa "obrigar" a dizer que eles não estiveram bem.
A favor deles, Global Sports, há que dizer que trabalham como é com profissionais, que têm já tudo devidamente orientado, que a máquina está oleada e que contam com uma grande visibilidade, o que ajuda nos patrocínios e a levar milhares de pessoas às suas provas.
Não foi exceção em Coimbra.
Os levatamentos dos dorsais bem definidos, o certame de barracas, patrocinadores e ofertas devidamente identificado, o percurso igual, à exceção de uma mudança fruto das obras junto à estação.
Além disso, como bónus, houve ainda transmissão televisiva na TVI, muita animação "contratada" na rua, com grupos de cantares e tunas.
No fim, uma medalha diferente da dos anos anteriores, bem bonita e muitas ofertas dos patrocinadores.
Como não podia deixar de ser, deixo duas notas: primeiro, a camisola, apesar de muito bonita e de ter qualidade Joma, mantém a cor de todas outras provas da EDP meia maratona em 2019. Percebo que crie identificação, mas podia ser diferente, como foi em 2017 e em 2018. Dá outro brilho.
A segunda, não da responsabilidade da organização, é um pesar pela falta de apoio nas ruas. O incentivo é uma enorme ajuda e o tempo aguentou-se bem. Desta vez, achei que Coimbra deixou a desejar na motivação aos atletas. À exceção da meta.