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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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04
Ago19

Quando mais não é mais produtivo


João Silva

A eterna questão da sobrecarga de treinos.

Quando estou na posse da minha frescura mental, consigo perceber perfeitamente que não é a fazer 10 horas de treino por dia (o exagero foi propositado) que se obtêm grandes resultados.

Aliás, não está apenas relacionado com frescura mental. Fisicamente, é mesmo muito fácil de perceber isso.

Ao longo destes quase três anos de prática desportiva frequente, pude sentir isso na minha própria pele.

Contudo, apesar de dizer isto imensas vezes, há alturas em que a cabeça precisa disso. Por esse motivo, poderei ser visto como um irresponsável ou como imprudente e obtinado.

No entanto, discordo dessas "acusações". Em primeiro lugar, faço tanto desporto porque me completa, porque as reações químicas em mim tornam-me numa pessoa feliz e acabo por andar constantemente atrás desse sentimento. Além disso, é uma forma elementar de controlar as oscilações de peso.

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Tendo em conta essa refutação da minha parte, quando o corpo chega a um ponto de habituação (e chega lá), é muito importante dar-lhe uns "abanões" para o colocar "fora de pé" e o obrigar a gastar mais energia.

Mais não é mais produtivo, de todo. Portanto, no caso do treino, o descanso é a chave do sucesso para a forma voltar. Contudo, sem que isso sirva de justificação esfarrapada, fazer mais no sentido de alargar o leque de desportos a praticar para potenciar a atividade principal pode e é totalmente acertado.

Crucial é não deixarem que a "cegueira" vos tolde a cabeça. Quando isso estiver a acontecer, parem um pouco, respirem muito profundamente e meditem um pouco. Vai ajudar.

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