Para tirar a "ferrugem"? Bebam chá, senhores!
João Silva
Digo isto muitas vezes em tom de brincadeira, mas existe um tom de verdade por detrás desse pensamento.
Antes de mais, refiro-me ao chá verde. E não, não o tomo porque supostamente emagrace. Ajuda nesse aspeto, mas porque mantém o metabolismo ativo e porque impede o envelhecimento das células. É rico em vitaminas B, C e K, ácido fólico, potássio e magnésio. Ou seja, é ideal para ajudar a evitar cãibras, para manter os "músculos vivos" e para impedir que inflamem.
Além disso, graças à cafeína, ajuda a despertar num ápice.
Já o integro de forma regular na minha alimentação há mais de dois anos, embora já antes disso fosse apreciador.
Conclusão: todos os dias de manhã ingiro uma infusão de chá verde feita em casa. É uma boa forma de "olear" a máquina e noto diferenças, para ser franco.
Por outro lado, é preciso ter algum cuidado, pois, em excesso, "seca" o organismo, não podendo ser contabilizado com ingestão de água.
Quando passei da obesidade ao extremo oposto, passei a beber perto de 1,5 l de chá verde por dia.
Foi errado e causou-me muitos problemas.
Depois de ter aberto os olhos nessa fase, reduzi a "carga" para 400 a 500 ml diários.
Tem-se revelado a dose certa.
O chá preto, da mesma família, é muito bom, mas, confesso, prefiro o verde. Faz parte da minha alimentação, mas também da minha preparação enquanto atleta.
Ao saber que se trata de um excelente antioxidante, não preciso de tomar nada "de fora".
Além disso, é extremamente importante na prevenção e na destruição de células cancerígenas.
Aconselho vivamente.