Os dois lados do desporto na hora do aperto
João Silva
Adoro desporto.
Não é novidade.
No entanto, há momentos em que importa ter juízo e seguir as regras. A doença não escolhe nada. Ataca e pronto.
Por outro lado, nós podemos escolher ajudar, prejudicar ou não fazer nada, sendo que, neste caso, este último já seria uma grande ajuda.
Na semana passada, em Mönchengladbach, Alemanha, e em Paris, França, houve manifestações de afeto em massa perante resultados de equipas de futebol.
Como um romântico do futebol, reconheço que aquele jogo sem adeptos não tem sal, não tem paixão.
Noutro prisma, furar o protocolo público previamente estabelecido e pôr em perigo a sociedade, desde logo, a própria equipa, é só estúpido. Não se faz. É de uma irresponsabilidade extrema, o que me deixa honestamente preocupado.
Posto isto, deixo-vos imagens dos dois casos para que saibam bem do que falo.