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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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Dez19

O medo de perder a forma é inibidor


João Silva

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A boa forma não vai embora de um momento para o outro. Portanto, toca a meter isso na cabeça.

Contra mim falo e após ter recuperado os bons treinos senti muito mais isso.

Parece que bate aquele medo de perder tudo se se mudar um treino ou se não se fizer durante algum tempo um determinado tipo de treino.

Dou-vos um exemplo prático: se tiver uma prova, não poderei fazer séries nessa semana, senão vou chegar esgotado e com dores. Como diz o meu estimado colega de equipa José Carlos, pior do que ir sem treinar é ir cansado para uma prova. Portanto, está fora de questão, mesmo que no passado não tenha sido assim, mas por isso é que se chama aprendizagem e evolução. O mesmo tenho a dizer de fartleks ou de treinos de rampas pela dureza. Conclusão, essa semana tem de ser mais suave. E isso é muito difícil de encaixar na minha cabeça, porque fico sempre a pensar que perdi tudo. Mas não, nada mais errado. Nós temos uma memória muscular para alguma coisa.

Além disso, mau seria deixar de treinar, agora treinando, mesmo que diferente ou de forma mais suave, mantém o corpo ativo e não apaga o que se conquistou.

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Na primeira semana de setembro tive de preparar a Eco meia maratona de Coimbra, logo, optei por suavizar treinos. Tinha previsto treino de corrida de 1h30 e tive de o passar para 1h00 de corrida e outra de trabalho funcional porque sabia que só me ia fazer mal correr tanto tempo seguido. Não é na semana da prova que se vai meter quilómetros nas pernas. Além disso, no sábado anterior, tinha feito mais uma das minhas e tinha percorrido 38 km. Portanto, quilómetros já o meu corpo tinha de sobra. Era para dar e vender.

Custou a chegar lá, a pôr de parte o coração e a chamar a razão, mas optei por fazer uma espécie de progressivo, embora ainda não domine bem este método. Foi uma boa ajuda, permitiu-me jogar aos ritmos em andamento e ainda usei esse treino para perceber a minha respiração. Se não me enganei, são três passadas para as inspirações e outras tantas para as expirações. 

Como gerem a vossa forma?

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