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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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06
Abr22

Guia de marcha para casa...


João Silva

Não que seja forçado por alguém. Neste caso, é uma espécie de sentimento que impele a ir para casa mal acabo uma prova.

O Mateus não tem um feitio fácil - o que não admira, dados os genes 😅 - e não é "pera doce" ficar sozinho com ele, sobretudo, depois de noites mal dormidas (e foram muito poucas as bem dormidas em mais de três anos).

Assim sendo, quando vou para uma prova, faço-o "com o coração pesado" porque sei que o ambiente será (in)tenso para a Diana. No início, procurei escolher provas nas proximidades para não estar muito tempo fora e para conseguir chegar a horas de o adormecer sem prejudicar a sua rotina de sono.

Tudo isso se torna desgastantes devo confessar. No entanto, aquilo que mais me impressionava era acabar a prova e não ficar feliz pelos tempos ou pelas participações. Eu só pensava em como o ambiente estaria bem carregado quando chegasse a casa e só queria era ir embora...

Se isto é bom? Não, não é. Chegava a sentir culpa. E o mais estúpido é pensar que não tenho motivos para isso: encurtou o meu sono para poder treinar antes do filhote acordar, passo os meus dias em casa, entre trabalho, tarefas domésticas e cuidados do Mateus, e nos dias de prova procuro deixar tudo pronto antes de sair, incluindo refeições quando é possível. Nunca senti que essa culpa viesse da Diana, até porque ela era a primeira a sugerir a minha participação em provas. Porém, sempre senti que lhe estava a passar uma tarefa bem dura e sempre achei que estaria em falta com ele por não estar (embora esteja presente todo o dia na vida dele). Daqueles sentimentos de culpa que não se explicam...

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