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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje estou na segurança de meias maratonas e maratonas. Além disso, sou pai de um menino e sou um apaixonado pela mente humana. Aqui e ali também gosto de cozinhar. Falo sobre tudo isso aqui.

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Mai21

Desengonçado!


João Silva

Muito recentemente, falei aqui do facto de ter tido os pés tortos quando comecei a andar, em bebé. 

IMG_20190709_091824.jpg

O tempo passou e a prática foi ajudando a melhorar esse problema. Na verdade, chegam-me relatos da situação, pois não tenho memória disso.

Pratiquei desporto em miúdo e em adolescente e nunca tive problemas diretos.

Os meus pés endireitaram. Vendo melhor agora e analisando o desgaste em todo o meu calçado e, agora, particularmente nas sapatilhas de corrida, chego à conclusão de que isso influenciou a minha forma de correr e de andar. 

Logicamente (qualquer podologista o confirmará), a minha postura também sofre. 

E talvez isso também explique alguma descoordenação em alguns momentos da corrida. 

No ano em que corri a minha primeira maratona, tive problemas nos tornozelos, não por lesões de corrida, mas porque o calcanhar inclinava mais para dentro em corridas mais rápidas e batia lá, descascando aquela zona do corpo. Ficaram umas feridas muito jeitosas.

Outro detalhe desta descoordenação inconsciente é a ligeira inclinação para dentro do joelho. Se não atentar ao que estou a fazer, é certo que me vou magoar.

No primeiro ano de corrida, quando ainda fazia alguns trails, caía muito. Muitas vezes por tropeçar (fraco leventamento do joelho) e algumas por não coordenar os meus movimentos. Talvez por isso prefira caminhar em serra e correr em estrada. 

Tudo isto são especulações, mas a verdade é que tenho hoje algumas marcas físicas que se podem explicar por esse tal problema na tenta infância. 

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