Antevisão de 2021
João Silva
Sem tocar na imprevisibilidade privada, dadas as circunstâncias da Covid-19, em termos desportivos, já pensaram no que pretendem fazer em 2021, caso haja provas com regularidade?
É um exercício dos infernos nesta fase, bem sei, mas, de certo modo, deve ser feito, até porque isso dá um certo alento e propósito a tudo o que vamos fazendo.
Confesso que, primeiro, terei de enfrentar o receio de não ser contaminado numa das provas. Esse será o grande desafio.
Derrubada essa barreira, terei todo o prazer em participar em algumas provas novas.
Desde logo, gostava de participar nos 15 km distritais em Alba. Além disso, fazer novamente a maratona de Aveiro e a meia maratona da Figueira da Foz. A estas juntar-se-ia a novidade da meia maratona de Guimarães e o GP Bajouca.
Para o primeiro semestre estaríamos conversados.
Na segunda metade do ano, gostava de voltar ao Bodo em Pombal, à Eco Meia Maratona de Coimbra e de experimentar a meia maratona de Viseu. No mês de outubro, voltaria a participar nas meias maratonas de Coimbra e de Leiria, como forma de preparar a maratona do Porto, único evento que já tenho confirmado para o próximo ano.
Para acabar o ano em beleza, gostava de voltar à São Silvestre de Coimbra e de experimentar a de Aveiro.
Se acho que farei todas estas? Nem por sombras! Não só por não ser economicamente viável (mais ainda com um filho em casa), mas também por questões de segurança e de agenda.
Acredito, eventualmente, nas duas maratonas e nas duas meias maratonas, que já acontecem em outubro. Se ainda pudesse juntar o campeonato distrital ou a meia maratona da Figueira da Foz, ficava muito feliz.
No entanto, acredito que, a acontecer, só voltarei a competir em provas em abril, por já ser mais habitual no meu calendário, mas também por uma questão de maior segurança. Não acredito que tudo isto se resolva já em janeiro.
E desse lado, como se antevê o calendário de provas/treinos?