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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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12
Ago20

Análise ao semestre passado


João Silva

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Esta análise habitual é um pouco bizarra em 2020, isto face à ausência de provas da minha pessoa, primeiro, por motivos pessoais, depois, por causa da pandemia.

Como mostram as imagens da minha aplicação de gestão, andei imparável de janeiro a meados de março. Nunca corro tanto e nunca me senti tão vivo e desafiado em termos de resistência.
Bati os meus recordes de corrida e isto num nível aceitavelmente bom e constante face ao mesmo período de 2019. Não me posso mesmo queixar, porque o meu corpo foi tirando proveito da forma alcançada no final de 2019.
Chega-se a pandemia e o método se treino muda: os pés largam a estrada e aterram na pedaleira da estática. Para manter o nível de perda diária, aumentei a carga em meia hora face ao que teria feito em estrada.
Como se pode ver, o número de km em abril (percorridos na estática) constituíram um autêntico recorde de treino.
Após o nascimento do meu filho e alguns ajustes na rotina da família, no final de maio, foi hora de retomar a estrada e de ainda ir a tempo de passar os 100 km.
Em junho, já com uma metodologia mais definida, aumentei a carga e a duração dos treinos.
O que os gráficos não mostram é a intensidade, a duração nem mesmo a frequência dos trabalhos de reforço muscular que foram uma constante em todo o processo, com especial incidência nos meses sem estrada.
Além disso, para final, também não fica evidente que quis retomar maio e junho como se nunca tivesse deixado de correr e esse foi um enorme erro do meu corpo, ou melhor, meu.

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