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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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25
Mai19

A recaída que nunca desaparece...


João Silva

Não é um bicho de sete cabeças. É algo comum. Falo nas recaídas.

Como já disse, reeduquei-me a nível alimentar. Os meus gostos e preferências foram alterados, claramente, para melhor.

Todavia, refiro-me às recaídas de quantidades.

Bem sei o que causa esses episódios, mas, por vezes (muitas, para ser sincero), é difícil manter a consciência e a razão. 

O que faço? Quando não consigo estancar a quantidade que comi e sinto que abusei, nada mais me resta do que tentar manter a calma e retomar a minha rotina assim que possível.

Não há milagres.

Emagreci mas nunca deixei de ter fome. Passei, por outro lado, a ter um aliado de peso para dar cabo do peso: o desporto. Algo que adoro e que, felizmente, vou tendo tempo para praticar, o que vai diminuindo o impacto e a gravidade dos dias mais complicados.

Nos últimos tempos, devo ter "apanhado" alguma "hormona estragada" nos meus cardápios e tenho comido mais do que gostaria. Porém, houve algo de muito bom que aprendi em tudo isto: não vou aceitar culpa nem "morrer culpado" por isso, tenho de perceber (e às vezes custa) que é normal, faz parte. No fundo, após estas recaídas, tento "fazer as pazes" comigo próprio e depois continuo onde estava.

Um aspeto fundamental é nunca perder noção de que não posso alargar a rédea, tenho de manter sempre a preocupação quanto ao peso. O risco de voltar ao que era não desaparece por ter emagrecido, apenas "desvanece".

 

 

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