Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje estou na segurança de meias maratonas e maratonas. Além disso, sou pai de um menino e sou um apaixonado pela mente humana. Aqui e ali também gosto de cozinhar. Falo sobre tudo isso aqui.

Em 2016 era obeso, hoje estou na segurança de meias maratonas e maratonas. Além disso, sou pai de um menino e sou um apaixonado pela mente humana. Aqui e ali também gosto de cozinhar. Falo sobre tudo isso aqui.

O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Redes sociais

Palmarés da minha vida

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Redes sociais

Baú de corridas no blogue

Em destaque no SAPO Blogs
pub
11
Jan20

1, 2, 3, uma entrevista de cada vez


João Silva

1.º trail – Trail Santa Catarina 2014 – Vila

Foto: 1.º Trail - Trail Santa Catarina - 2014 - Vila Nova de Famalicão

Hoje trago-vos uma pessoa em quem vejo uma verdadeira alma guerreira.

A nível pessoal, penso que nem ela imagina o quanto contribuiu a dada altura para a minha felicidade privada, apoiando um projeto que ainda não tinha pernas e que só as viria a ter meses mais tarde.

V Trail Viver Pereira – 2016.jpg

Foto: V Trail Viver Pereira - 2016

De certa forma, gosto de pensar que é justo valorizar o seu talento aqui. Em termos desportivos, é uma autêntica guerreira. Impressiona-me pelos desafios a que se presta em trails e julgo que o facto de ter uma paixão tão grande pela corrida idêntica à minha (ela no trail, eu na estrada) me leva a admirar o seu trabalho e a sua sede de novos desafios. Como poderão aferir mais abaixo, é uma adepta inveterada de desporto, o que, desde logo, merece todo o tipo de elogios.

Penso que as respostas dela vos darão uma ideia bem precisa da valia humana e desportiva de uma pessoa como a Elza.

VI Trail de Conimbriga Terras de Sicó -2017.jpg

Foto: VI Trail de Conímbriga Terras de Sicó - 2017

É, pois, chegado o tempo de conhecerem a Elza

  • Nome

Elza Cordeiro

  • Idade

46

  • Equipa

ARCD Venda da Luísa

  • Praticante de atletismo desde

2012. Fui parar ao atletismo um pouco por acaso. Sempre fiz desporto, na minha adolescência o desporto que fazia era andar de bicicleta. Mais tarde e durante algum tempo fiz aeróbica e step, até que descobri a hidroginástica e fiquei rendida. Até ser mãe, e mesmo grávida, fazia hidroginástica 3 vezes por semana. Com a maternidade, as rotinas alteraram-se completamente e os horários deixaram de ser compatíveis com os horários da hidroginástica, foi nesta altura que descobri a corrida. A corrida tinha vantagens, pois podia ir a qualquer hora, ou seja, não havia um horário de treino a cumprir.

FK Trail – 2017.jpg

Foto: FK Trail - 2017

  • Modalidade de atletismo preferida

Corrida em montanha, vulgarmente conhecida por Trail Running. Foi através de uma prima, que também é praticante de trail running, que tive contacto com a corrida em montanha. Claro está que fiquei apaixonada. Correr na montanha não tem qualquer semelhança com as corridas de estrada. Na montanha há muitos obstáculos que temos de ultrapassar, não é “correr a direito” como em estrada. Há trilhos muito técnicos, alguns até bastante perigosos, mas com paisagens de sonho, que de outra maneira seria difícil conhecer. Há também muito mais companheirismo e entreajuda entre os atletas. Durante uma prova corremos, mas também conversamos, e muito. Corre-se muito com as pernas, mas também com a cabeça. Claro que também há competição, mas a competição por norma não é o mais importante. Não esquecer que há que ter muito respeito pela montanha. É ela quem manda.

Coimbra Trail – 2018.jpg

Foto: Coimbra Trail - 2018

  • Prefere curtas ou longas distâncias

Prefiro as longas distâncias. Fiz a minha primeira prova em setembro de 2014, foram 10 km. Confesso que nos dias anteriores a esta primeira prova andei um pouco ansiosa. À época, 10 km para mim eram uma enormidade. Completei a prova com sucesso, e gostei tanto que em fevereiro de 2015 já estava a fazer a minha primeira prova acima dos 20 km, o Trail de Conimbriga Terras de Sicó. Andei pela distância de 20/30 km até 2017, onde em janeiro me aventurei a fazer os 33 km do famoso Trail dos Abutres. Até setembro de 2018 mantive-me nas provas cuja distância rondava os 25/35 km. Em setembro de 2018 ultrapassei a barreira dos 35 km e fiz a minha primeira ultra, foram 43 km no Coimbra Trail. Fiquei rendida à distância acima dos 40 km. Nestas distâncias são precisas pernas, treino, mas também é preciso muita resiliência, muita capacidade para ultrapassar as dificuldades e adversidades que vamos encontrando ao longo do percurso. É preciso muita cabeça. Entretanto na época que terminou, 2018/2019 fui finisher no Circuito de Ultra Trail da ATRP, que para quem não sabe é um circuito de provas, 4 provas, cuja distância de cada uma delas é maior que a distância da maratona. Este circuito da ATRP é um campeonato realizado a nível nacional.

Mondego Ultra Trail – 2018.jpg

Foto: Mondego UltraTrail - 2018

  • Na atual equipa desde

Época 2017/2018

  • Volume de treinos por semana

3 corrida e 2 reforço em ginásio

  • Importância dos treinos

Os treinos são cruciais para atingir os objetivos, ou seja, para conseguirmos completar o percurso a que nos propomos fazer com sucesso e para evitar lesões;

Estrela Grande Trail - 2018.jpg

Foto: Estrela Grande Trail - 2018

  • Se tem ou não treinador

Para os treinos de corrida não tenho treinador, vou correndo umas vezes sozinha, outras em grupo. Na parte do reforço muscular, tenho apoio de um treinador que vai orientando os treinos tendo em conta o meu propósito que é o de conseguir fazer distâncias acima dos 42 km em boa preparação física. Nestes treino de reforço treino a força e a resistência.

  • Diferenças existentes entre o atletismo passado e atual

Como o atletismo entrou um pouco “tarde” na minha vida, não consigo identificar diferenças entre o atletismo passado e o actual.

  • Histórias insólitas, curiosas ou inéditas

Além de às vezes irmos treinar para o monte e de já ter acontecido termo-nos perdido, ao longo destes 7 anos, não tenho nenhuma história engraçada para contar.

Piódão Trail Running – 2019.jpg

Foto: Piódão Trail Running - 2019

  • Aventura marcante

VII PIODÃO TRAIL RUNNING: foi sem dúvida a minha maior aventura. Foi a minha primeira prova acima dos 43 km. Foram 50 km debaixo de condições atmosféricas extremas: com trovoada, chuva intensa, granizo, nevoeiro e um forte nevão (foi o maior nevão do ano na aldeia de Piódão) que rapidamente apagava as marcas deixadas pelo atleta que ia cerca de 50 m à nossa frente e as condições meteorológicas eram de tal maneira adversas que não conseguíamos distinguir se era homem ou mulher. Foi uma prova feita em equipa e foi o ter sido feita em equipa que contribuiu para termos conseguido, tendo em conta aquelas condições, ser finishers. As condições eram tão más que a organização não permitiu que ninguém iniciasse a prova sem calças térmicas ou impermeáveis, bem como sem impermeável.

  • Participação em prova mais longa

VII PIODÃO TRAIL RUNNING, 50 km com 3000D+ (nota: desnível positivo)

 

  • Objetivos pessoais futuros

Em 2020 gostava de fazer os 57 km do TRAIL DE CONÍMBRIGA TERRAS DE SICÓ, e em 2021 os 67 km do Ultra Trail Serra da Freita.

Trail Abrantes 100 – 2019.jpg

Foto: Trail Abrantes 100 - 2019

  • Como vê o atletismo daqui a 5 anos

Há cada vez mais pessoas a aderir ao atletismo, penso que é uma atividade que terá tendência para crescer. Em termos de trail, neste momento, há inúmeras provas todos os fins de semana, mas pela seleção natural apenas irão sobreviver aquelas a que vale mesmo a pena ir, quer pela beleza dos trilhos, quer pela organização.

Trilhos dos Abutres – 2018.jpg

Foto: Trail dos Abutres - 2018

  • Como se vê no atletismo daqui a 5 anos

Daqui a 5 anos continuo a ver-me como praticante de trail running, já estarei num novo escalão, no escalão F50. Quando mudasse de escalão, gostava de fazer uma prova de trail de 3 dígitos, o chamado Trail Endurance. Acho que é um grande teste à nossa capacidade de resistência e resiliência. Em provas longas eu costumo dizer que 20% é pernas e 80% é cabeça, e no Endurance Trail esta relação é ainda mais evidente.

Trail do Zêzere – 2016.jpg

Foto: Trail do Zêzere - 2016

  • Porque existem tão poucas mulheres a fazer atletismo e porque há tão poucas em provas de grandes distâncias? 

Acho que cada vez há mais mulheres no atletismo, é uma atividade desportiva que está em crescimento. Nas provas de grandes distâncias, há também cada vez mais atletas femininas, neste caso, os escalões com mais atletas são os acima de 40 anos. Como já referi, as provas de longas distâncias colocam à prova a nossa capacidade de resiliência, a nossa capacidade de lidar com as adversidades, e aos 40 anos, já passámos por algumas adversidades próprias da vida que nos dão capacidade de as ultrapassar e de as conseguir ultrapassar com sucesso, ou seja, sem desistir. Aquilo que é verdade para a nossa vida também se aplica numa prova de longa distância, onde muitas vezes fazemos quilómetros completamente sozinhas, em que só contamos connosco, em que temos de ir em modo de autossuficiência e em que desistir não faz parte do nosso vocabulário.

Trail Ultra Douro e Paiva – 2018.jpg

Foto: Trail Ultra Douro e Paiva - 2018

  • Existem diferenças de tratamento em relação aos homens?

Penso que não. Se há, ainda não dei por elas. As provas são as mesmas, únicas, tanto para homens como para mulheres, ou seja, com a mesma distância e com o mesmo grau de dificuldade.

Mondego Ultra Trail - 2016.jpg

Foto: Mondego Ultra Trail - 2016

18
Dez19

Porque será necessário criticar tanto aquilo de que não se gosta?


João Silva

Este texto é a minha forma de partilhar um determinado pensamento. 

Não tenho a esperança de mudar opiniões em relação a este assunto, sei que não acontecerá. Além disso, com 31 anos, mal de mim se precisasse de validação ou aprovação de quem não me é ou diz nada.

No entanto, após ficar tantas vezes calado, sinto uma certa necessidade de me expressar. E nada melhor do que o meu blogue para o fazer. Assim, não se anda com ditos e contos e contos e ditos, como diria a minha avó.

Terminado o intrelúdio, explico-vos que o assunto desta publicação visa a incompreensão e o menosprezo que tenho notado por parte de alguns corredores relativamente ao atletismo em estrada, fazendo, clara e friamente, a apologia do trail, como se da última bolacha no pacote se tratasse.

Vamos lá ver isto como deve ser: a minha indignação não é por considerarem a estrada uma porcaria e só conceberem a ideia de atletismo na montanha. A minha insatisfação vem, isso sim, da necessidade que noto em algumas pessoas, incluindo próximas e da mesma equipa, em subvalorizar quem corre em estrada.

Primeiro, gosto de serra/montanha e de trilhos mas para caminhar, não para correr. Sempre o assumi e cada vez tenho mais noção disso. Porém, não tiro o mérito a ninguém. Pelo contrário, fico contente por determinadas pessoas mais próximas ultrapssarem metas incríveis em trails. 

Tal como a estrada é a minha paixão, os trails serão a deles. Como diz o outro: obrigado e bom dia. Ou seja, é legítimo. Estão no direito deles tal como eu estou no meu.

Por outro lado, sentirem que precisam de rebaixar uma modalidade desportiva para valorizarem a sua e aquilo que fazem é muito feio mesmo. Fica mal e sinto isso como uma ofensa, honestamente. Desde logo, não o faço, porque respeito qualquer modalidade e porque consigo reconhecer valor em que corre um quilómetro que seja na serra. Chama-se empatia.

Fazer a apologia da dureza e do sacrifício de corridas na montanha só para mostrar são mais duros do que os "estradistas" é completamente desnecessário, até porque significa que não cumprem um dos mandamentos do que tanto apregoam: que o trailista só quer acabar a prova e ir beber uns copos com outros atletas, ao passo que os estradistas só querem é tempo e discussões sobre quem é mais rápido.

Honestamente, não vejo isso dessa forma. O princípio básico da prática desportiva, independentemente da especialidade. Isso é o mais importante e digo-o sem qualquer demagogia.

Por fim, a quem considera a estrada uma brincadeira ou algo de menosprezável, só posso aconselhar duas semanas de treino, de método e de disciplina. Não pretendo mostrar que a estrada é melhor, quero apenas que vejam o quanto se sofre para se ser bom. Sim, o sacrifício tem de estar presente em qualquer lado. Quem corre trail também tem de ter metodologia para superar as dificuldades.

No meu entender, é só extremamente feio e injusto ter de criticar negativamente uma coisa para elogiar o seu oposto. É possível haver coexistência. É saudável até.

Fica o barrete, quem quiser que o vista...

FB_IMG_1551100335468.jpg

IMG_20190224_095349.jpg

10
Dez19

A corrida deu-me o amigo que a vida me "tirou"


João Silva

IMG_20170121_115402.jpg

O desporto é maravilhoso e tem histórias fantásticas para oferecer.

O jovem que veem na imagem é o Filipe Coelho. Não querendo avançar muito sobre quem é este gigantone, até porque merecerá honras neste blogue amanhã, digo-vos que foi um "reachado".

IMG_20170128_114312.jpg

Passo a explicar: o Filipe foi meu colega de escola em Quiaios desde o 5.º ao 9.º. Foi um grande amigo na altura, sempre tivemos uma grande empatia e foi daquelas boas pessoas que a vida tem por hábito "levar" das nossas vidas. 

Porquê? Porque a entrada no ensino secundário nos levou para escolas e vidas distintas.

No tempo em que estivemos na Figueira da Foz, cerca de 3 anos, só nos cruzámos uma vez.

Depois disso, universidade e anos a fio sem sabermos do paradeiro um do outro.

Até que...no dia 04 de novembro de 2016, este vosso amigo foi participar como caminheiro no seu primeiro trail em Ega. Na altura, fui com os meus cunhados, também eles muito especiais.

Os momentos foram de tal forma maravilhosos que não resisti a colocar algumas fotos no Facebook.

O Filipe viu as ditas e contactou-me porque também ele lá havia estado naquele dia.

IMG_20190519_105216_765.jpg

Valha a verdade que não nos vimos no dia 04. Contudo, o meu (reativado) encantamento pelo desporto fez com que partilhássemos aquela paixão pela corrida.

A vida faz mais uma vez das suas e o jovem veio viver com a namorada Tânia precisamente para onde? Exatamente, para a minha vila, Condeixa-a-Nova.

Reatámos contacto e voltámos a trocar histórias e episódios fantásticos.

É verdade que, mesmo assim, não estivemos sempre juntos, mas ficámos muito mais próximos.

Foi a primeira pessoa com quem treinei, ainda bem roliço.

Agora, já pai de um filhote, o Filipe e a namorada vivem em Coimbra, mas, ainda assim, o contacto manteve-se. Na verdade, o "Fifi" e a Tânia são um casal nosso amigo.

A última foto que podem ver diz respeito ao trail de Alcabideque em que, mesmo não participando, fiz questão de estar presente para lhe dar um abraço.

Ao longo destes anos todos e mesmo não estando ou falando sempre, continuo a considerar o Fifi como um amigo, um dos verdadeiros, um dos poucos. E fiquei muito orgulhoso dele quando se tornou ultramaratonista em junho deste ano, em Miranda do Corvo.

19
Set19

E à primeira oportunidade, charco com ele


João Silva

IMG_20170401_184350.jpg

Mais um momentos da categoria "isto só a mim".

Primeira prova oficial a correr em trail.

Foi no dia 01 de abril de 2017 na terra da minha esposa, Bajouca, no distrito de Leiria.

Nesse dia, contei com a presença do meu bom amigo Filipe Coelho.

Nada mais oportuno do que deixar logo a marca.
A prova foi exigente, adorei-a, mas, nos primeiros 5 km, fui "alvo" de uma situação digna de registo: passámos por túnel e, no lado da saída, deparámo-nos com um "lago" de lama misturada com estrume. Na verdade, era lama de esgoto.

IMG_20170401_184218.jpg

Como não ia na fila dos primeiros, o terreno já estava muito massacrado e aquilo parecia uma piscina de terreno movediço.

Assim que coloco um pé, fico enterrado até aos joelhos, desequilibro-me e zás, toca a tomar uma banhoca no meio do charco.

Restou-me levar a prova a bom porto no meio daquele odor fétido e daquela lama toda bastante incómoda espalhada pelo meu corpo.

A camisola era branca. Era. Depois ganhou uma coloração bem mais interessante.

Como se não bastasse, rasguei uma das perneiras. É o único rasgão que tem. Até agora, a boracha de absorção do impacto nunca saiu. Oxalá continue assim.

 

IMG_20170401_192547.jpg

 

12
Abr19

Adeus velhas companheiras


João Silva

Como sou teimoso com estas coisas das corridas e gosto de usar e guardar tudo até à exaustão, há dias fui "forçado" a libertar-me das primeiras grandes sapatilhas que tive para correr em provas.

Foram umas companheiras como não há igual. Começaram por se destinar apenas a trails.

No início, ainda fazia alguns e era preciso ter material que agarrasse bem aos diferentes tipos de terreno. Comprei umas Kalenji Trail na Decathlon. Bem sei que existem mais caras e que existem melhores, mas para que não tem muito dinheiro para gastar nestas coisas e, ainda assim, pretende correr com segurança, sobretudo, em trails, recomendo-as vivamente. 

Eram bastante flexíveis, com um bom amortecimento, "pitons" bem altos e com bom arejamento. O material da parte superior foi tão resistente que só começou a ceder ao fim de 900 km oficiais.

Usei-as bem mais do que esse número de vezes, mas só comecei a registar os trajetos e o calçado na aplicação Runtastic muito "tarde".

Depois de serem usadas nos trails, comecei a encaminhá-las para a estrada, porque corria muitas vezes debaixo de chuva e precisava de algo que agarrasse bem. As típicas sapatilhas de corredor de estrada não têm boa aderência ao piso molhado e escorregam muito. Ainda foram algumas as quedas.

Mas pronto, há uns dias, já depois de as ter usado em 2019 no Trail de Sicó e de ter feito foles nos pés, tive de me render às evidências.

Contem-me lá, vocês sofrem do mesmo mal?

Em que situações se desfazem das vossas sapatilhas velhas de corrida?

 

Redes sociais

Palmarés da minha vida

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Redes sociais

Baú de corridas no blogue

Em destaque no SAPO Blogs
pub