É transparente mas vê-se...na importância
João Silva
Sempre bebi muito...calma, estou a falar de água.
Sinto prazer nisso. Depois de ter noção da importância deste líquido para a minha funcionalidade cerebral e motora, não mais o larguei.
Segundo as recomendações gerais de saúde, por exemplo, da Organização Mundial de Saúde, devemos ingerir aproximadamente 1 l de água por cada 30 kg.
Naturalmente, acaba por parecer excessivo. Quer porque nem todos são fãs, quer porque é difícil beber entre 2 e 3 l de água para quem é corredor amador e tem atividade laboral em paralelo. No entanto, também entra nesta equação a ingestão de sopas ou de vegetais, cuja composição é maioritariamente água.
Este líquido é vital para tudo, basta atentarmos à constituição do nosso cérebro, sobretudo, para a nossa homeostasia. Ajuda a reter os sais, a regular o trânsito intestinal (juntamente com a ingestão de fibras vegetais), a manter o peso sob controlo, etc..
Num corredor, é importante existir uma hidratação permanente. Já para não falar de um maratonista, onde a perda é constante desde o tiro de partida. É, sobretudo, crucial abastecer a tempo, sob pena de se entrar imediatamente em falência.
Ou seja, a média dos 2l (8 copos de 250 ml/dia) no ser humano comum aumenta em cerca de 400 ml num praticante de desporto intenso.
A verdade é que, como disse no início, não me custa rigorosamente nada chegar a esse limite. São muitos os dias em que passo a barreira dos 3 l e aí é necessário ter cuidado, porque surgem tonturas e má disposição.
Desde 2016 que bebo seguramente mais de 2l de água por dia, além de sopas e vegetais que também consumo diariamente.
Mais recentemente, após a maratona do Porto, instalei a aplicação Water Time Pro e desde o dia 25 de novembro que não falhei o objetivo um único dia.
Hidrato-me porque preciso, mas, seguramente, porque gosto.
E por aí, como é convosco?