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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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01
Out21

Foi ali que tudo parou (por uns tempos)


João Silva

Estava no penúltimo treino do segundo ciclo para a maratona. Estava no final da nona semana de treinos sem quaisquer paragens. Era dia de treino longo.

Screenshot_2021-09-11-05-59-23-140_com.runtastic.a

Depois de uma noite com um bebé ao colo, comecei com algumas dores nas costas. Nada de anormal, pensei. Já tinha acontecido. O treino não estava a correr extraordinariamente bem.

Ao quilómetro 24 voei no bom sentido. Atingi o ritmo que queria e pensei que o treino tinha valido por aquela ponta final.

Screenshot_2021-09-11-05-59-57-946_com.runtastic.a

Só não consegui prever que aquele seria o último treino de corrida durante algum tempo. Durante muito tempo. Demasiado tempo.

Ainda antes de acabar o treino, perto do quilómetro 27, senti um pequeno desconforto algures entre o glúteo médio e a zona lombar. Não foi nada de mais, mas comecei a sentir dificuldades para correr ao mesmo ritmo.  Quando parei, dez minutos depois, já não consegui andar em condições. A partir daí, fui tendo muitos problemas para mover a perna direita. O ato do pé a tocar no chão era muito doloroso.

Como previsto, fomos visitar os meus pais e senti dores de morte para ter o meu bebé ao colo. Mover a perna em condições era uma miragem. Percebi logo que não iria correr no dia seguinte.

Caminhar era um suplício. Havia movimentos "finos" em que não conseguia mexer a perna. Temi o pior e aconteceu o dito.

Estava longe de saber que aquilo ia comprometer (e mudar) a minha evolução para a maratona do Porto de 2021. Estava longe de tudo, sobretudo, de poder voltar a treinar.

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