Quedas e mais quedas
João Silva
Quem nunca?
Já tenho um grande historial a este nível.
Fosse por descoordenação ou por ir com muita sede ao pote.
Nem falo das quedas em trails. Tudo o que fossem pedras e troncos era motivo de beijinhos ao chão.
No entanto, trails são coisa rara no meu "currículo" e há dois anos e meio que treino logo pela manhã, logo, há mais luz.
Acontece que a chegada do Mateus obrigou a alguns ajustes e passei a treinar de madrugada, porque depois consigo organizar melhor o meu dia em função das exigências do trabalho e da família.
Acontece que às 5h00 ou às 5h30 ainda é de noite, por vezes, cerrada.
Além disso, nem sempre o frontal ilumina tudo. Moral da história: há pouco tempo, foram dois os espalhanços de boca a fundo após ter tropeçado em paralelos levantados. Por sorte, nos dois casos, fui rápido e consegui cair com as mãos primeiro e de lado. Talvez ainda sejam influências dos tempos em que fui guarda-redes. Isso já não sei.
Sei que, apesar de tudo, doeu tanto na anca direita (nos dois casos!). É que não é só a queda, são as dores que ficam registadas no corpo. Fica lá tudo bem memorizado.
E desse lado também há queda para as quedas?