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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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29
Set20

Uns exercícios para ganhar fibra


João Silva

Hoje prometo que vai doer. 

Não é que esteja a querer ser mau, mas trago aqui um "pitéu" que me tem ajudado muito ao longo dos últimos anos.

Em quê?, perguntam desse lado.

No fortalecimento muscular da zona abdominal deste jovem.

Só há pouco tempo descobri que, por mim, já fazia alguns destes exercícios de prancha.

O objetivo passa por reproduzir, no mínimo, um minuto de cada exercício.

Quem se aventura?

E quanto desse tempo conseguiram aguentar firmes...e hirtos...

 

Esta é uma forma de permitir que todos treinem, mesmo aqueles que não podem ir ao ginásio ou que não têm muito tempo livre.

27
Set20

Uma espécie de caixa de Pandora...mas boa


João Silva

Nem de propósito, hoje é domingo, um dos meus dias preferidos para treinar...de manhã bem cedinho para despertar logo para um dia à maneira.

Ao longo deste mês, tenho-vos revelado algumas das minhas fontes de conhecimento em termos de corrida.

Pois bem, chegou a hora de vos mostrar uma publicação que se revelou um autêntico achado.

Falo-vos da revista Runner's World.

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Que eu saiba, teve apenas três edições em português, talvez pela fraca adesão dos compradores, mas posso dizer que a versão espanhola é incrível e continua de pé.

É difícil explicar detalhadamente tudo o que aprendi com estas publicações, mas posso dizer que foi aqui que comecei a aprender mais sobre a importância da passada, do ioga na corrida e de outros aspetos próprios desta modalidade.

Não ficarão defraudados, tal é o nível de exaustividade do conteúdo: provas, comidas, artigos de opinião, conselhos e dicas de treinos, tipos de calçado e muito muito mais.

Fico à espera do vosso feedback.

 

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25
Set20

A barba saltou fora e ele deixou de me conhecer


João Silva

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A história teve tanto de caricata como de reveladora.

Passo a contar: em julho, andei uns dias com a neura e lá achei por bem que era uma excelente ideia desfazer-me de uma das coisas que mais apreciei no meu corpo nos últimos dois anos e meio: a barba.

Já estava grande e precisava de ser novamente aparada, mas o mau feitio e um momento de devaneio lá redundaram na tosquia completa. Sem dó nem piedade.

Quem parece ter ficado muito admirado foi o Mateus. Porquê? No dia seguinte, quando viu um homem com um aspeto de moço de 18 anos sem qualquer pelo na venta, ficou desconfiado.

De tal modo que nem sequer cruzou o olhar comigo durante mais de meio dia, o que só prova que os bebés são extremamente honestos e, tal como nós, seres muito dados a hábitos. 

Ele nunca me tinha visto sem barba e estranhou. Nem um sorriso vi. E confesso que fiquei triste.

Claro que isto prova que ele não gostou da mudança. Para ser honesto, nem eu, mas tive de viver umas semanas com o dito "castigo" até ela crescer novamente.

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23
Set20

Mac and cheese como se degusta cá em casa


João Silva

 

 

Trago-vos mais uma forma de cozinhar algo conhecido por ser calórico de uma forma mais saudável. 

 

 O segredo aqui está no béchamel.

Basicamente, cozemos a massa que pretendemos. À parte, fazemos o nosso béchamel, mas sem recorrer a natas ou afins. Na verdade, colocamos um fioo de azeite no fundo do tacho, juntamos duas colheres de sopa de farinha de trigo e vamos mexendo com um batedor de arames para evitar grumos

 De seguida, começamos a adicionar leite e vamos mexendo sempre para engrossar sem formar grumos. Quase no final, temperados com sal, noz moscada e pimenta a gosto, adicionamos queijo ao béchamel e mexemos bem para envolver tudo.

 Por fim, colocamos a massa no tacho do molho e vertemos para um tabuleiro. Terminamos com pão ralado a cobrir tudo e o tabuleiro no forno a 210 graus durante uns 15 a 20 minutos. Deliciamo-nos com essa comida, que dá para acompanhar com legumes salteados ou simplesmente cozidos. 

21
Set20

13, 11 e meio, 5 e 4 e meio

(Os números de um amor e também alguma lamechice)


João Silva

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A "história" dos números conta-se de forma muito simples: há 13 anos que nos conhecemos pela primeira vez...no curso de tradução em Aveiro.

Dois anos mais tarde, portanto, há 11 e meio, começámos a nossa história de amor. Pouco depois, estávamos a viver juntos.

Depois de deixar a fruta (relação) amadurecer bem, demos o nó, no dia 21 de setembro de 2015.

Portanto, faz hoje 5 anos que nos casámos pelo registo civil em Aveiro.

Ao lado da minha esposa, a felicidade nunca foi algo ausente. Aprendi e tenho aprendido tanto que nem sequer julgava possível. Fomos e somos muito cúmplices, assim daqueles que se dedicam inteiramente um ao outro. 

Da mesma forma que não sabia que dava para materializar ainda mais o amor...há 4 meses e meio (quase a tocar nos 5 meses) que isso aconteceu sob a forma de um rapazinho tão especial quanto lindo e querido. A luz dos meus, dos nossos, olhos: o nosso filho Mateus.

Portanto, hoje, dia 21 de setembro, celebramos mais um ano de casamento. Tal é o cliché, mas a verdade é que foram e têm sido muitos os desafios, este último, o da parentalidade, tem sido o maior de todos. Foi necessário ajustar coisas, adaptar a realidade, mas a dinâmica da família manteve a mesma cumplicidade e aquela união que nos faz trabalhar e pensar como equipa. Oxalá consigamos transmitir sempre isso ao nosso filho, porque esse é um dos maiores trunfos da longevidade, sem querer estar aqui a assumir um papel de demagogia. 

Por outro lado, também aqui recorrendo ao dito cliché, nunca foi tão grande o amor como neste período todo (desde março de 2009, na verdade).

Em suma, fica apenas o registo neste espaço. O sentimento fica deste lado e esse, tal como o nosso pequeno doce, tem crescido a olhos vistos.

Parabéns ao casal que formámos e formamos e à cumplicidade que partilhámos e partilhamos.

Parabéns a nós! E "great minds think alike"! 

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19
Set20

Duro, durão ou durinho?


João Silva

Esta sugestão de treino só vos toma perto de 3 minutos a ver.

Até aqui tudo bem, porque é muito pouco tempo.

No entanto, a sua execução já é outra questão.

Sendo honesto, ainda não os fiz todos, nem nada que se pareça.

No entanto, sobretudo os de reforço muscular dos braços e algumas pranchas já foram experimentados e integrados cá em casa.

Posso garantir-vos, embora nem se note tal coisa no "exemplificador" do vídeo, que ficamos a suar em bica.

O meu desafio é o seguinte: quem é capaz de fazer esta sequência toda?

E se a fizerem, em quanto tempo?

Não me interessa o tempo de execução, até aconselho que tudo seja feito com calma. Na verdade, importa-me perceber a ação de tudo isto na máquina, ou seja, na potenciação de queima de gordura. Sim, porque sendo exercícios de cárdio, haverá estimulação intensa do corpo e, como se sabe, isso significa que a gordura mais superfícial (não a abdominal visceral) será mais afetada. 

Portanto, para quem fizer isto: duro, durão ou durinho?

17
Set20

Bolo de cenoura enquanto o diabo esfrega um olho


João Silva

Já existem toneladas de bolos de cenoura, mas este chamou-me particularmente a atenção porque é muito rápido e tem a vantagem de poder ser adaptado para o forno, já que originalmente ia ao micro-ondas (durante 9 minutos). A receita original é da Pitada do pai e podem lê-la aqui: https://www.apitadadopai.com/bolo-de-cenoura-e-laranja-rapido/

Nós fizemos algumas adaptações como aumentar de 1 para 2 laranjas (sumo no final) e misturámos logo tudo diretamente na liquidificadora. Levámos ao forno (190 graus durante 20 a 25 minutos), derretemos o chocolate (já fizemos com óleo de coco e com manteiga de amendoim) e cobrimos o bolo depois de o termos deixado arrefecer uns cinco minutos. Foi comer e chorar por mais.

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15
Set20

Mais um daqueles que dão sempre jeito


João Silva

Num mês que é marcadamente dedicado ao regresso aos manuais e às questões escolares e académicas, trago-vos mais uma sugestão de um livro que adquiri na Deco Proteste e que se mostrou (e tem mostrado) muito importante para o meu reforço muscular.

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Honestamente, nunca pensei que pudesse ser tão fácil fazer exercícios em casa sem grandes recursos a acessórios.

Esta publicação mostrou-me isso, muito antes de correr a minha primeira maratona.

É bastante exaustivo, chegando mesmo a apresentar planos de treino e algumas dicas alimentares.

 

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Os exercícios estão bem delimitados por níveis e por tipologias de treino, facilitando assim a consulta.

Além disso, a explicação dos exercícios também é bastante acessível, procurando simplificar a compreensão.

Recomendo vivamente.

Como era associado da Deco na altura, só tive de pagar 1,95€ pelos portes. O livro ficou gratuito.

Seja como for, deverão conseguir encontrá-lo na biblioteca de publicações da Deco Proteste.

Regra geral, é possível adquirir publicações já lançadas há algum tempo.

 

13
Set20

Uma espécie de bíblia


João Silva

Sim, bíblia e não Bíblia porque não vos venho falar da religiosa. No fundo, refere-se a uma "religião", mas no caso é só para mim e para outros. "maluquinhos" da corrida.

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Venho apresentar-vos um livro que já tenho há algum tempo, que, honestamente, ainda não li na totalidade, mas que me encantou por ser tão completo que até dói não dar para interiorizar tudo o que lá está escrito.

O livro chama-se Corrida e maratona e foi lançado pela DK.

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Às minhas mãos chegou por intermédio dos meus dois cunhados (um ele e uma ela) com quem toda esta aventura começou e que, sempre que podem, tratam de alimentar o meu vício pela corrida.

Foi, na verdade, uma prenda de aniversário de há dois anos e, desde logo, entrou para o top das melhores coisas que já recebi.

No fundo, sem me querer alongar para não maçar, digo-vos que tem todos os aspetos fisionómicos da corrida. Ou seja: não se debruça muito sobre técnicas específicas para melhorar o desempenho, embora traga recomendações de exercícios de fortalecimento muscular, planos de treinos específicos para maratonas, por exemplo, e ainda artigos muito importantes sobre formas de descanso.

Todavia, o grande foco do livro está em revelar-nos a composição dos músculos, a ação entre si no processo de corrida, a importância de cada parte do corpo implicada no movimento e ainda as diferentes estruturas musculares associadas a cada zona do corpo.

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Além de tudo isto, ainda se foca no lado alimentar. Por exemplo: refere o tipo de nutrientes mais necessários a um corredor e em que alimentos podemos encontrá-los.

É uma espécie de anatomia da corrida e tem tanto, mas tanto mesmo, conhecimento para oferecer que me custa não ser capaz de decorar tudo o que lá está. 

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Encontra-se à venda nos sítios do costume, sendo um deles este: https://www.wook.pt/livro/corrida-e-maratona/16374521

 

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11
Set20

Motivação vs objetivos vs corrida


João Silva

Estes três pontos estão relacionados, mas não são indissociáveis entre si.
De forma sucinta, passo a explicar:
Posso sentir-me motivado a fazer alguma coisa, a experimentar um exercício, uma modalidade sem que isso vire um objetivo de vida ou tenha qualquer influência no desenvolvimento da corrida.

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Este período de confinamento que foi vivido por cada um de uma forma mais ou menos intensa trouxe isso mesmo à tona: não perdi a minha motivação nos treinos. Em casa, todas as semanas apliquei uma carga jeitosa e só alguém com muita automotivação (obstinação também se pode aplicar aqui) consegue fazer exercícios físicos intensos sem saber o que virá a seguir. Não parei um dia, quis aproveitar tudo. Portanto, não deixei de estar motivado.

Por outro lado, esta motivação não tinha um objetivo desportivo concreto, à exceção da minha saúde. Sabia que estava a treinar mas não sabia para quê em termos competitivos, já que não havia provas marcadas.
Honestamente, dei-me bem com essa metodologia e não senti quebras anormais de vontade.

Claro que houve dias mais "fáceis" do que outros.
Como não corri nesta fase, nem a motivação nem os objetivos serviam a evolução na corrida.

Resumindo: é possível trabalhar com motivação sem ter objetivos claramente traçados e sem ser pensar apenas na corrida.
Já na primeira fase de retoma, como ainda não havia provas marcadas, este princípio manteve-se.

A motivação liderou o processo, sendo que aí passou a haver um objetivo: recuperar a forma de corredor de fundo.

Nos meses de verão, os treinos já passaram a incidir nesse propósito.

Apesar da imensa carga de treinos, a verdade é que essa tal motivação ajudou a superar fases mais duras ao longo dos últimos meses.

Como veem a questão: para vocês não há corrida sem motivação nem objetivos?

 

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