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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje estou na segurança de meias maratonas e maratonas. Além disso, sou pai de um menino e sou um apaixonado pela mente humana. Aqui e ali também gosto de cozinhar. Falo sobre tudo isso aqui.

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31
Out19

Um gasto inesperado


João Silva

Este ano não houve muitos dias de calor intenso, no entanto, na viagem de preparação da aventura no Porto, sofri de um mal inédito pela frequência com que me importunou. Falo de pés inchados, foles e bolhas e unhas negras.

Vamos por partes, o sofrimento de um corredor está bem vincado na quantidade de vezes em que vê as unhas caírem. Já me aconteceu e graças a um arqueamento do meus dedos, basta-me correr mais de 1h30 para que a unha bata no calçado até ficar negra. Consequência: esperar que caiam e sejam renovadas. Uma chatice das grandes polvilhada com dores desagradáveis.

Ainda assim, a novidade foi a frequência de bolhas e de foles. Houve uma razão para isso: o volume de treinos de corrida em julho e em agosto, 403 e 470 km respetivamente. Aceito o argumento de que isso se poderá dever às sapatilhas, contudo, no ano passado já usava o mesmo tipo de sapatilhas e isso não aconteceu.

Remédio para tudo isso: andar praticamente três vezes por semana com dois pensos em cada um dos três primeiros dedos (a contar do dedo grande), o que redundou numa bela compra no Lidl. Praticamente uma caixa por semana nestes dois meses.

Desse lado, também se recorreu muito a esse material? Como fazem para resolver bolhas e foles nos pés depois das corridas?

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30
Out19

Aquela obstinação lixada


João Silva

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Ao fim deste tempo todo, já deu para perceber que sou claramente uma pessoa teimosa e obstinada. Vejo nisso um lado bom pela persistência, pela capacidade de luta e pela garra. Sem modéstias, acho que isso vinca a minha personalidade.

Por outro lado, aquele mais nefasto para mim, percebo muitas vezes que me estou a meter em terreno arenoso e, ainda assim, sigo em frente. É como a teoria de estar à beira do precipício e dar um passo em frente.

Reparei nisso em alguns aspetos do meu dia a dia, mas é nos treinos que mais noto isso.

São tantas as vezes em que percebo os sinais do meu corpo, mas procuro pôr de lado a relevância daquilo. Se fizesse o que deveria em termos de treinos, tinha percorrido muitos menos quilómetros. E, valha a verdade, muitas vezes é brincar com o fogo, porque as lesões podem aparecer e depois estragam o trabalho feito.

No caso da obstinação, falo nela por causa da minha atitude para comigo no treino de 31 de agosto.

Comecei na companhia do meu colega André Santos. A dada altura fiquei sozinho, continuei, mas percebi que tinha ficado vazio, sem energia, sem capacidade de resposta. Logo ali vi que não daria para fazer tudo o que queria, mas como já tinha tudo definido na minha cabeça, obriguei-me a ir e acabei o treino com 38 km. Pela minha vontade, teria feito 42 km, mas o corpo não quis. A partir dos 35 km, comecei a sentir quebras muito grandes. Porquê? Porque me recusei a abastecer com sólidos, tinha as barras normais, mas sou tão casmurro e não quero açúcares desnecessários no meu organismo. A questão é que não são desnecessários. Para fazer os 42 km e acabar bem é necessário comer as gelatinas.

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No meio destas casmurrices, há um lado bom que pode ser muito útil para domingo: a obstinação ser usada para lutar até ao fim, para chegar àquela meta no Porto. Oxalá tenha juízo e seja obstinado pelo lado bom.

29
Out19

Julho e agosto de muito bom gosto


João Silva

Foram, sem dúvida, os meses que permitiram lançar os alicerces corretos para o que me espera no domingo.

Era suposto ter sido assim, mas do alegado ao efetivo vai uma distância muito grande.

Deu para fazer tudo e um par de botas, para correr muito, para treinar o reforço muscular do corpo todo, para alongar, para respirar, para fazer bicicleta estática e para evoluir positivamente.

Meti carga nas pernas, aliás, não fiz/faço eu outra coisa, meti ritmo, velocidade e técnica, capacidade de resposta, testes, tudo. Claro que houve coisas a mudar, nomeadamente, a sobrecarga que a dada altura senti na canela esquerda, mas também isso foi bom para exigir uma resposta em condições.

Se em julho já achei que tinha sido excelente passar a barreira dos 400 km, em agosto estive a pouco, muito pouco de atingir a mágica marca dos 500 km. Sou uma espécie de "papa-quilómetros" e isso deixou-me muito feliz. Isso e o facto de ter conseguido treinar em condições, apanhei o nível com que terminei o ano de 2018. Se isso quer dizer alguma coisa para domingo, francamente não sei, mas quero acreditar que sim.

E pensar em positivamente atrai coisas positivas. Já diz a minha esposa.

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Nota: os print screens não indicam o tempo dedicado a alongamentos ou a reforço muscular.

 

28
Out19

Haja paciência...


João Silva

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Esta cara não augura nada de bom, mas é simplesmente o cansaço estampado no rosto no fim de um treino de 38 km, feito no dia 31 de agosto. 

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Mas onde quero chegar com este texto?

Quero dizer que é difícil esperar que as coisas sigam o seu rumo.

Já diz o ditado que é preciso dar tempo ao tempo, o que não é mais do que ter calma e esperar que as coisas se encarreirem.

Em muita coisa na vida, os resultados não são imediatos, o que é um grande aborrecimento numa época em que olhamos para o aqui e agora e em que exigimos uma resposta imediata. O truque está em saber aceitar as coisas na devida altura, mas isso é um berbicacho grande para quase todos nós.

No desporto, diz a verdade que os resultados surgem ao fim de quatro semanas. É uma média, mas a verdade é que tem uma razão de ser e uma lógica. O nosso corpo precisa de se adaptar e de trabalhar com aquilo que lhe pedimos para fazer.

Como todos os corredores, e isso parece-me uma marca própria "nossa", nem sempre soube esperar pelo momento certo para avaliar a evolução.

Apesar de tudo, este ano foi tão difícil nos primeiros seis meses que fui obrigado a esperar, a concentrar-me no dia a dia e a deixar que as coisas tomassem o devido rumo.

O que fiz em maio e junho só se começou a revelar em julho, mas foi tão bom e saboroso quando percebi que tinha feito o correto.

Às vezes ainda há pior: esperamos e os resultados não aparecem. Haverá explicações e, nesse caso, somos forçados a perceber o que se passou e onde errámos. A resposta está lá, difícil é encontrá-la.

27
Out19

Mais controlo menos controlo?


João Silva

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A poucos dias de mais uma aventura daquelas na cidade do Porto, apraz-me falar de um assunto no qual penso muitas vezes.

Nos últimos meses, a necessidade de pensar nisso e de refletir sobre o tema tornou-se maior porque me deparei com algumas entrevistas e algumas séries que focavam a questão.

O tema de que vos falo assenta na seguinte pergunta: quando dizemos que temos a vida controlada, temos mesmo tudo controlado? 

Como já vi muita gente defender, não temos controlo sobre a vida. Podemos tentar levá-la para um determinado encarreiramento porque acreditamos que isso é o melhor para nós. Devemos e, por uma questão de coerência connosco, temos essa obrigação. 

Sem querer ser fatalista, mas a vida é tramada mesmo e mete umas armadilhas, uns desvios e umas ratoeiras lá pelo caminho. Como diz o outro, quem se lixa é o mexilhão.

E é por isso que também acho que não controlamos nada. Criamos em nós essa necessidade e ilusão para não termos uma nuvem constante sobre nós. 

O que nós temos, aí parece-me inegável, é uma forte e fantástica de nos adaptarmos às mudanças que não foram intencionais. 

Pegando no desporto, sobretudo, no que pratico, esbocei os planos como achei melhor para determinado objetivo, dei tudo mim, disciplinei-me e fiz o que podia. Portanto, aí controlei tudo na perfeição, mas se fui atropelado ou se me magoei numa pedra ou noutro lado, a vida está a mostrar-me que já não tenho controlo nenhum, que serei obrigado a adaptar-me àquela mudança. 

Concluindo, temos controlo sobre a nossa capacidade de mudança, mas não controlamos a vida, tentamos que vá na direção que queremos. 

Já nem levo isso para o lado da vida pessoal, deixo-vos a possibilidade de se pronunciarem quanto a esse campo. 

Dito isto, aproveito para vos apresentar o maravilhoso bolo de aniversário que a minha esposa me fez em julho. Só alguém tão fantástico e que me conhece tão bem poderia controlar o segredo daquela surpresa. E só alguém tão fabuloso saberia que aquele "bolo" especial só de fruta assentaria que nem uma luva na minha personalidade. 

Deixo um último desejo de controlo: que no domingo tenha capacidade para controlar a minha prova e que, se a vida decidir meter-se ao barulho, que o faça para me ajudar a ter um excelente desempenho. 

 

26
Out19

Domingos de outono são sinal de comida confortável


João Silva

Certo?

Nesta altura já não apetece propriamente comer coisas muito frescas. É preciso "material" potente ou, em vez disso, comidinha gulosa e sem "maldades". No fundo, não há mal em comer outras coisas, estas dicas são apenas alternativas. Eu uso-as com frequência porque gosto muito.

  • Mousse de chocolate no micro-ondas: a receita não é minha, foi tirada da Teresa Guilherme, sim, essa mesma. Basicamente é isto: um cubo de chocolate acima de 70% de cacau (uso de 81%), uma colher de sopa de mel, 1 minuto no micro-ondas, separar uma gema de uma clara, acrescentar a clara ao preparado do micro-ondas, bater a clara em castelo, adicionar e levar novamente ao micro-ondas: 45 segundos fica mouse, acima disso fica bolo. Ambos são uma maravilha;

 

  • Mousse de chocolate de abacate: um ou dois abacates esmagados, 1 colher de sopa de cacau, 1 colher de mel e mexer tudo, levar ao frigorífico umas duas ou três horas e deliciar-se;

 

  • Mousse de chocolate de aquafaba: água de cozer o grão (dá com o de frasco ou com o cozido na hora), bater em castelo, derreter 125 g de chocolate com, pelo menos, 70 % de cacau, adicionar mel ou outro adoçante, levar ao frigorífico e servir;

 

 

  • Guacamole caseiro: abacate esmagado, sumo de 1 lima, sal e pimenta a gosto, mexer tudo, depois adicionar tomate, cebola (uso chalota) e pimento picados aos cubinhos à parte. Em pão torrado fica uma delícia;

 

  • Paté de tremoço: tremoço descascado, quatro dentes de alho, 1 colher de sopa de azeite, salsa picada a gosto, juntar tudo e triturar. Reservar no frigorífico e servir com torradas;

 

  • Batata doce no forno: batata doce assada no forno a 180 graus (demora entre 1 e 2h, dependendo do forno), cortar às rodelas e regar com molho de azeite, cebola e pimento aos cubos fininhos, sal e azeite a gosto. É uma delícia para acompanhar peixe.

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25
Out19

O mito que virou referência


João Silva

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Pode ser surprendente para alguns, mas a verdade é que já tinha ouvido esta história e depois decidi "investigar" um pouco mais.

Então é assim, vou desfazer um mito: sabem aqueles contadores de passos que estipulam os 10 mil passos como meta recomendável para uma vida saudável? É fruto do marketing e, claro, tinha de vir dos japoneses.

Vamos lá à explicação: em 1964, por altura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, a empresa nipónica Yamasa quis dar um ar de sua graça e motivar as pessoas a praticar exercício físico. Para tal, sem qualquer fundamento científico, lançou no mercado o primeiro pedómetro. Este dava pelo nome de "manpo-kei", que, literalmente, significa medidor dos dez mil passos. 

E porquê este número? Porque a marca entendeu que aquele era um número redondo com conotações saudáveis. Contudo, nunca houve provas de que esse número fosse o correto no momento de ajudar a nossa saúde.

É verdade que mais tarde uma universidade daquele país concluiu que um aumento dos cerca de 3500 passos de média já dados pelos japoneses para os 10 mil tinha menos probabilidades de sofrer de doenças cardíacas.

Até agora, os estudos têm sido inconclusivos e, na verdade, não coerentes, procedendo a comparações de situações distintas.

Se inicialmente o objetivo era associar o número a algo saudável, para muitas pessoas, serviu de elemento intimidatório e desencorajador.

Mais recentemente, percebeu-se que, mais importante do que o número, pode ser a intensidade do exercício. Exemplo: eu posso fazer 5000 passos num ritmo muito intenso ou fazer a mesma distância em muito mais tempo. Percebeu-se também, embora ainda não seja conclusivo, que menos pode ser mais e daí se focar muito a ideia dos HIIT, pelo simples facto de que isso fará o sangue circular mais rapidamente pelo corpo. Se circula mais rápido, requer mais energia, logo, implica maior queima de calorias.

Como veem a questão desse lado? Fazem os 10 mil passos por dia? Fazem menos mas mais intenso ou rigorosamente nada?

 

 

 

 

Uma parte deste texto teve por base uma notícia publicada na seguinte fonte: 

https://www.sabado.pt/ciencia---saude/detalhe/10-mil-passos-por-dia-para-ser-saudavel-mito-ou-realidade

24
Out19

Coimbra teve muito encanto - melhores momentos


João Silva

Acho mesmo que a zona junto ao rio é mágica.
Tem outro encanto correr em Coimbra.
Talvez por isso tenha acordado devidamente encantado por poder correr aquela meia maratona no passado domingo.
A sensação de estar em casa, pela quantidade de pessoas conhecidas, a proximidade geográfica, o desafio, a paisagem. Valeu tudo a pena.

Isso é claro: poder ver tanta gente boa, começando pela minha equipa. Dado não fazer nem metade dos trails da maioria da ARCD Venda da Luísa, não tenho um contacto tão constante com os meus colegas, só quando decidem vir para o "meu habitat". Portanto, é sempre bom sentir e dar afeto desportivo, bem como motivar e ser motivado.

A título muito pessoal, importa destacar o meu bom amigo Ricardo Veiga (numa das fotos).
Já nos conhecemos há tantos anos, ainda era ele meu chefe e nós nem desconfiávamos que nos encontraríamos nestas andanças. Tem lugar cativo na minha família alargada, a das corridas. E companheiro de maratonas, a próxima já no Porto.

Quanto ao resto, vejam por vocês em baixo. Espero que transmita o quão desfrutei da prova do passado domingo.

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23
Out19

Percurso que vale pela primeira metade


João Silva

À exceção de uma mudança forçada por causa de obras num troço da cidade, o trajeto foi igual ao dos dois anteriores em que fiz a prova.
Se, por um lado, cria identificação com as provas do circuito EDP Meias Maratonas, fazendo com que as pessoas saibam ao que vão, por outro, torna-se parcialmente monótono.

Passo a explicar: a corrida é maravilhosa até ao quilómetro 09. Parte do "campus" das universidades, desce à zona do Alma, acede à beira-rio, entra na zona da câmara, passa pela estação nova, atravessa a ponte para a zona dos terminais e depois da entrada no Choupal torna-se muito monótona.

A corrida tem o epíteto de "Corrida do conhecimento", mas estamos 10 km (dos 9 aos 19) afastados de apoio e da cidade em si. Bem sei que haverá motivos de força maior, nomeadamente, impedir constrangimentos de trânsito e que a Mata Nacional do Choupal é património ambiental, mas a prova perde beleza pela monotonia e, sendo franco, essa característica fá-la perder estímulo competitivo.

Depois disto, os últimos dois são novamente na cidade, contando já com excelente apoio das pessoas, o que até nos faz levitar naquela fase.

Acho que fazia bem um estímulo diferente. Coimbra tem mais zonas bonitas....e duras.
Ainda assim, a corrida vale a pena pela primeira metade e pela moldura humana.
Sabe bem ter aquela noção "nacional" do que nos espera no Porto, no dia 03. Foi um cheirinho.

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22
Out19

Quase nada a apontar à organização


João Silva

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Não encontro mesmo nada que me possa "obrigar" a dizer que eles não estiveram bem.

A favor deles, Global Sports, há que dizer que trabalham como é com profissionais, que têm já tudo devidamente orientado, que a máquina está oleada e que contam com uma grande visibilidade, o que ajuda nos patrocínios e a levar milhares de pessoas às suas provas.

Não foi exceção em Coimbra.

Os levatamentos dos dorsais bem definidos, o certame de barracas, patrocinadores e ofertas devidamente identificado, o percurso igual, à exceção de uma mudança fruto das obras junto à estação.

Além disso, como bónus, houve ainda transmissão televisiva na TVI, muita animação "contratada" na rua, com grupos de cantares e tunas.

No fim, uma medalha diferente da dos anos anteriores, bem bonita e muitas ofertas dos patrocinadores.

Como não podia deixar de ser, deixo duas notas: primeiro, a camisola, apesar de muito bonita e de ter qualidade Joma, mantém a cor de todas outras provas da EDP meia maratona em 2019. Percebo que crie identificação, mas podia ser diferente, como foi em 2017 e em 2018. Dá outro brilho.

A segunda, não da responsabilidade da organização, é um pesar pela falta de apoio nas ruas. O incentivo é uma enorme ajuda e o tempo aguentou-se bem. Desta vez, achei que Coimbra deixou a desejar na motivação aos atletas. À exceção da meta.

 

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