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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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Jul19

E de bem perto a vi...outra vez


João Silva

Curiosamente, um ano volvido desde a primeira vez, voltei a sentir o sabor amargo da parede.

É este o nome dado ao fenómeno de escassez de oxigénio em que o corpo mergulha, normalmente, após os 30 km de uma maratona e onde o organismo entra em conflito para desviar aquilo que nos mantém vivo do cérebro para os músculos.

Nesta altura, é comum surgirem as ideias de desistência, a fraqueza física e a incapacidade para raciocinar. Pode demorar alguns quilómetros (passamos a demorar o fim do mundo para percorrer 200 m, por exemplo) ou pode deixar-nos absolutamente K.O.

No meu caso de sábado passado, foi difícil sair da espiral negativa, mesmo sabendo que estava a entrar nela. Percebi isso, mas não consegui reagir bem.

Regra geral, surge a partir dos 30 km, desta vez, aos 27 já deu sinal.

Não gosto de repetir a história, ainda para mais, quando é negativa, mas, tal como no ano passado, acredito que vai ser o arranque para uma excelente prestação na maratona do Porto em novembro.

IMG_20190720_111319.jpg

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