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O que não mata, engorda e transforma-te num maratonista

Em 2016 era obeso, hoje sou maratonista (6 oficiais e quase 20 meias-maratonas). A viagem segue agora com muita dedicação, meditação, foco e crença na partilha das histórias e do conhecimeto na corrida.

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16
Jul19

Se o tens, usa-o


João Silva

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Ao fim deste tempo todo e por ser um "brinquedo" que tanto quis para tornar a minha prática desportiva "mais séria", já devia utilizar o relógio GPS sem qualquer problema.

Na verdade, não estou a falar de problemas técnicos no manuseamento, refiro-me ao que (não) faço com o relógio em treinos técnicos ou em provas: consultá-lo durante e usá-lo como uma estratégia.

Infelizmente, consulto-o sobretudo para ver a distância percorrida, para os timmings de abastecimento ou para cronometrar as séries.

Contudo, fica a faltar uma parte importante: olhar para ele como ferramenta de análise da percorrida distância e do tempo decorrido e, com base nisso, "atacar", que é como quem diz: para aumentar o ritmo.

Já sabia que olhava pouco para o relógio. Tal aspeto tinha e tem uma razão: ao ver que estou abaixo do que pretendo e consigo, posso desanimar e criar pressão desnecessária.
No entanto, é necessário saber lidar com isso. Apercebi-me da falta que me faz essa gestão durante a última meia maratona da Figueira da Foz.

Se me tivesse dado conta do quão já tinha avançado, poderia ter aumentado o ritmo mais cedo, mas optei por não o fazer.

É um erro. Não se trata de mais do que um mero objeto, não é possível que nos domine. Portanto, um dos propósitos para os próximos meses é lidar com isso, não ter medo dessa "pressão extra", porque é precisamente esse peso que vai gerar uma evolução positiva, que vai servir para dar aquele "bocadinho" a mais para chegar a um melhor tempo.

Acredito que as linhas anteriores possam gerar alguma estupefação, todavia, não me causa transtorno reconhecer que existem "bloqueios" que me impedem de chegar um pouco mais longe.

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